PARIS (AFP) - Um novo estudo descobriu que os judeus compartilham
um vínculo genético com os drusos e os cipriotas, e confirma que a diáspora
judaica manteve uma forte coesão em nível de DNA, apesar de seu longo
afastamento do Oriente Médio, afirmaram cientistas nesta quarta-feira.
O trabalho, publicado na revista britânica Nature, faz parte de
uma investigação mais ampla sobre a migração humana baseada em aglomerados de
diferenças microscópicas detectados no código genético.
"Descobrimos evidências de que as comunidades judaicas se
originaram no Oriente Próximo", explicou o cientista molecular Doron
Behar, do Rambam Health Cae Campus, em Haifa, Israel, que conduziu a pesquisa
reunindo especialitas de oito países.
"Nossas descobertas genéticas concordam com registros
históricos", acrescentou.
O trabalho consistiu em coletar amostras de DNA de 121 pessoas
residentes em 14 comunidades judaicas ao redor do mundo, de Israel ao Norte da
África, da Europa à Ásia Central e à Índia.
As amostras foram, então, comparadas com as de 1.166 indivíduos de
69 populações não-judaicas, inclusive o país "anfitrião" ou região
onde havia uma comunidade judaica.
Introduzindo uma nova série de dados na pesquisa, os cientistas
acrescentaram a análise de 16 mil amostras do cromossomo Y - encontrado apenas
em indivíduos do sexo masculino - e de DNA mitocondrial, que é transmitido pela
mãe.
Os cientistas procuravam marcadores de combinações denominadas
polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs, na sigla em inglês).
Os SNPs são mudanças únicas no genoma que se aglomeram em padrões
distintivos entre humanos que vivem juntos em grupos durante milhares de anos.
Os padrões são um indício útil de como as etnicidades se desenvolveram através
do isolamento geográfico ou da concentração social.
O estudo, como esperado, confirmou o Oriente Médio ou Levantino
como origem dos judeus, conforme documentado nas antigas escrituras hebraicas.
Esta linhagem é claramente visível nas comunidades de hoje, tempos depois de os
judeus terem sido expulsos de Israel.
No entanto, mais inesperada foi a descoberta de que padrões
judaicos de SNPs eram mais próximos dos cipriotas e dos drusos do que de outras
populações do Oriente Médio.
Segundo o estudo, os judeus da diáspora, fortemente ligados por
tradições sociais, culturais e religiosas, mantiveram de modo geral uma forte
coesão genética, embora também tenha havido uma indução de DNA em menor ou
maior grau da população "anfitriã". (yahoo noticias)
[Jeremias 31. 35,36 Assim diz o SENHOR, que dá o sol para
luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita
o mar, bramando as suas ondas; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome...Se
falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência
de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre.
Jeremias 33. 20-22 Assim diz o SENHOR: Se puderdes invalidar
a minha aliança com o dia, e a minha aliança com a noite, de tal modo que não
haja dia e noite a seu tempo,
... Também se poderá invalidar a minha aliança com Davi, meu
servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também com os
levitas, sacerdotes, meus ministros.
... Como não se pode contar o exército dos céus, nem
medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo,
e os levitas que ministram diante de mim.
Há inúmeras profecias acerca de Israel e o povo Judeu na
Bíblia, as promessas de Deus para os judeus são eternas. Só pode ser um
milagre, como pode uma nação um povo disperso por tanto tempo e mesmo assim
manter suas tradições e o mais importante manter sua língua original.
O próprio Deus espalhou os judeus entre as nações do mundo e
Ele mesmo tornara á trazer como já tem acontecido.
Israel é o relógio profético de Deus.
Mateus 24. 32,33 Aprendei, pois, esta parábola da figueira:
Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está
próximo o verão...Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele
está próximo, às portas.
É tempo de despertar!!!!
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