tag:blogger.com,1999:blog-28706282470451380572024-03-05T01:59:50.094-08:00www.antunesebd.comwww.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.comBlogger186125tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-65601136544957348802014-04-30T09:42:00.001-07:002014-07-11T17:48:18.433-07:00Proteja a sua Igreja em um simples passo / Tim Challies<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIQ95cqYxDEm4K4qsMeS9s1gG3jj2iAQA-Ap_v6ggkSiTB_r4xQOW0V0PpQrLercovoavQb9sG-YojuCRLwKaXewXSNnAMyiULzHEp_JX9eBYYBbuA2jw7Iq9BIuOAjEDWL8uxJBcHkB0J/s1600/530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIQ95cqYxDEm4K4qsMeS9s1gG3jj2iAQA-Ap_v6ggkSiTB_r4xQOW0V0PpQrLercovoavQb9sG-YojuCRLwKaXewXSNnAMyiULzHEp_JX9eBYYBbuA2jw7Iq9BIuOAjEDWL8uxJBcHkB0J/s1600/530x150.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Alguns
dias atrás eu tentei demonstrar como uma igreja se auto-destrói . Há uma
progressão triste que começa com as pessoas ficando cansado e envergonhado de
verdade. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário,
sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres
para si mesmos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os
mitos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Tudo
isso é colocado para fora no capítulo quatro de 2 Timóteo. Em face desse tipo
de assalto, Paulo justapõe a solução mais simples: pregar. É tão simples como
isso um passo, que um compromisso. A igreja que permanece fiel a Deus é a
igreja que permanece fiel à Palavra de Deus. A igreja saudável é a igreja
pregação. Aqui, como eu vê-lo em 2 Timóteo 4:2, são instruções específicas de
Paulo para o tipo de pregação que glorifica a Deus e protege a igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Pregar Expositivamente<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">"Prega
a palavra." Não é suficiente simplesmente pregar; precisamos pregar a
Palavra . A pregação é apenas tão poderoso quanto sua fidelidade à Bíblia. Não há poder inato na forma de pregação; o
poder na pregação vem da fonte da pregação.
Acredito que a forma mais fiel a pregar a Palavra é pregar
expositivamente, para garantir que o ponto do texto torna-se o ponto do sermão.
Mais do que qualquer outra forma de pregação, este restringe o pastor com a
Palavra de Deus. Não só isso, mas ele permite que a congregação para garantir
que cada palavra é desenhado fielmente a Palavra de Deus. A pregação expositiva
depende de um pregador com uma Bíblia aberta, e uma congregação com Bíblias
abertas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Pregar persistentemente<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">"Esteja
pronto a tempo e fora de tempo." Há um apelo aqui para persistência em
pregar. Pregação vem e vai na igreja. Há momentos em que a pregação é amado e
momentos em que a pregação é odiado. A pregação expositiva vem e vai bem, e nós
nunca são longe dos chamados peritos dizer-nos que esta forma de pregação fará
uma igreja em colapso. "As pessoas não querem saber o que diz Filipenses,
eles querem saber como resolver os problemas da vida!" Mas esse tipo de
pregação fiel, na Palavra precisa ser feito a tempo e fora de temporada, quando
ele é popular e quando se é terrivelmente impopular.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Eu
quero fazer uma pausa aqui por um momento para falar com os novos calvinistas.
Nós amamos nossa pregação. Nós vamos tolerar nada menos do que a pregação
expositiva em nossos púlpitos e em nossas conferências. Mas eu acredito que nós
precisamos perguntar se nós o amamos porque Deus diz que é bom, ou se nós o
amamos, porque, pelo menos por agora, outras pessoas dizem que é bom. Quando a
tendência segue seu curso e pregação expositiva perdeu o seu brilho, será que
ainda amo ele, então?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Pregar Praticamente<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">"Corrige,
repreende, exorta." Pregação é ter uma dimensão prática. Apesar de
pregação nos ensina sobre Deus, ele faz mais do que isso. Ele também nos ensina
a honrar a Deus e como viver para a sua glória. Saber a respeito de Deus é boa,
mas insuficiente. Pregação é feito para salvar as almas, para transformar
vidas, e para nos estimular na santidade. A nossa pregação é para reprovar,
para enfrentar e corrigir a falsa doutrina; é para repreender, para enfrentar e
corrigir padrões pecaminosos de vida; é para exortar, para treinar e incentivar
nas coisas que honram a Deus. Pregação não é apenas lançar granadas de mão
santos na vida das pessoas, mas incentivá-los e cuidar deles.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Pregar Pacientemente<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">"Com
paciência completo ..." Há de ser um elemento de paciência para a
pregação, e elemento de paciência na pregação. O pastor deve ser paciente com a
forma de pregação, nunca se cansar dele e nunca perdendo a confiança em sua
bondade e eficácia. E todo o tempo que ele deveria pregar com muita paciência
para sua congregação. Os melhores professores são aqueles que são amáveis </span><span style="color: #595959; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"></span><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">e tolerante, que conhecem os seus alunos, e quem vai suportar por muito
tempo com paciência e compreensão. A melhor pregação vem junto com</span><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"> os cristãos, leva-los,
encoraja-os em crescimento, semana após semana, ano após ano. Os melhores
modelos de pregação a paciência que Deus tem com a gente como nós, lentamente,
muito lentamente, crescer em conhecimento e santidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Pregar Doutrinariamente<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">"...
E no ensino." Nossa pregação é estar cheio de verdade cristã. Paulo
insiste que as pessoas que se afastam de Deus não suportarão a sã doutrina ou a
sã doutrina, a mesma coisa que Paulo chama para aqui. A melhor pregação é
consistente com a sã doutrina e ensina a sã doutrina. Esse tipo de pregação não
é sermões para Christianettes, mas todo o conselho de Deus, elaborado a partir
da Palavra de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;">Olhando
para um futuro no qual as pessoas não vão tolerar a verdade, Paulo diz a
Timóteo para permanecer fiel à sua vocação fundamental: Para liderar a igreja
com e através da Palavra de Deus. Foi encarregado de Paulo a Timóteo há 2.000
anos e hoje essa mesma carga vai para você e para mim. Como povo de Deus que
vivem nessa idade de comichão nos ouvidos, devemos permanecer confiante e
comprometida com nada menos do que os fiéis, semana a semana pregação da
Palavra preciosa de Deus.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: text1; mso-themetint: 166;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<em style="background-color: white; line-height: 22px;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;">www.antunesebd.com contato@antunesebd.com | Challies.com | Original </span></em><em style="background-color: white; line-height: 22px; text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;"><a href="http://www.challies.com/articles/protect-your-church-in-one-simple-step" style="color: #ff9900; text-decoration: none;" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-49425310061665508182013-10-27T18:10:00.000-07:002013-10-27T18:11:15.500-07:0010 Marcas Distintivas da Pregação de João Calvino / por: Steven Lawson<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfFmxwS759Kk1UlZVb_GVY2wFW-_j3xLfS2OPX2n4qLqg3n6d2rHGlvQb3XJWoCj2EXEnHk8YlHUqmz5lw0IvZsRa63GIwP9a6vwWNDd9om1c64ENPw8SFx-MS_z6IqXccdyjYNdJ30Dcy/s1600/calvino530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfFmxwS759Kk1UlZVb_GVY2wFW-_j3xLfS2OPX2n4qLqg3n6d2rHGlvQb3XJWoCj2EXEnHk8YlHUqmz5lw0IvZsRa63GIwP9a6vwWNDd9om1c64ENPw8SFx-MS_z6IqXccdyjYNdJ30Dcy/s1600/calvino530x150.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">No livro <b>João Calvino: amor à devoção, doutrina
e glória de Deus </b>(Editora Fiel), editado por Burk Parsons, há um
capítulo intitulado <i>O Pregador da Palavra de Deus</i>, escrito por
Steven Lawson. Aqui está um resumo desse capítulo, delineando o que Steven
Lawson sugere ser as dez marcas distintivas da pregação de Calvino.<b> </b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">1. A pregação de Calvino era bíblica em seu
conteúdo.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“O reformador se manteve firme no principal fundamento
da Reforma — <i>sola Scriptura</i> (somente a Escritura)… Calvino
acreditava que o pregador não tinha nada a dizer além das Escrituras.” (pp.
96-97)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">2. A pregação de Calvino seguia um padrão
sequencial.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Durante o ministério de Calvino, o seu procedimento
era pregar sistematicamente sobre livros inteiros da Bíblia… Na manhã dos
domingos, Calvino pregava o Novo Testamento; à tarde, o Novo Testamento e os
Salmos; e, em semanas alternadas, pregava o Antigo Testamento todas as manhãs
da semana. Servindo-se desse método consecutivo, Calvino pregou quase todos os
livros da Bíblia.” (pp. 97-98)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">3. A pregação de Calvino era direta em sua
mensagem.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Quando expunha as Escrituras, Calvino era notoriamente
direto e centrado no ensino principal. Ele não iniciava sua mensagem com uma
história cativante, uma citação estimulante ou uma anedota pessoal. Em vez
disso, Calvino introduzia de imediato os seus ouvintes no texto bíblico. O foco
da mensagem era sempre as Escrituras, e Calvino falava o que precisava ser dito
com economia de palavras. Não havia frases desperdiçadas.” (p. 98)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">4. A pregação de Calvino era extemporânea
em seu apresentação.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Quando subia ao púlpito, ele não levava consigo um
rascunho escrito ou esboço do sermão. O reformador fez uma escolha consciente
de pregar <i>extempore</i>, ou seja, espontaneamente. Ele queria que seus
sermões tivessem uma desenvoltura natural e cheia de paixão, enérgica e
envolvente; acreditava que a pregação espontânea era mais conveniente para
cumprir esses objetivos.” (p. 99)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">5. A pregação de Calvino era exegética em
sua abordagem.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Calvino insistia que as palavras da Escritura têm de
ser interpretadas conforme o ambiente histórico específico, as línguas
originais, as estruturas gramaticais e o contexto bíblico… Calvino insistiu no <i>sensus
literalis</i>, o sentido literal do texto bíblico.” (p. 100)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">6. A pregação de Calvino era acessível em
sua simplicidade.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Como pregador, o principal objetivo de Calvino não era
comunicar-se com outros teólogos, e sim alcançar as pessoas comuns, assentadas
no banco… Ocasionalmente, Calvino explicaria mais cuidadosamente o significado
de uma palavra, sem citar o grego ou o hebraico original. Todavia, Calvino não
hesitava em usar a linguagem da Bíblia.” (p. 101-102)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">7. A pregação de Calvino possuía um tom
pastoral.</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“O reformador de Genebra nunca perdia de vista o fato
de que ele era um pastor. Assim, ele aplicava calorosamente as Escrituras, com
exortação amável a fim de pastorear o seu rebanho. Ele pregava com a intenção
de estimular e encorajar suas ovelhas a seguirem a Palavra.” (p. 102)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">8. A pregação de Calvino era polêmica em
sua defesa da verdade.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Para Calvino, a pregação necessitava de uma defesa
apologética da verdade. Ele acreditava que os pregadores tinham de resguardar a
verdade; por isso, a exposição sistemática exigia a confrontação das mentiras
do Diabo em todas as suas formas enganosas.” (p. 103)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">9. A pregação de Calvino era cheia de
paixão em seu alcance.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">“Em nossos dias, há uma noção errônea de que, por
acreditar na predestinação, Calvino não era evangelístico. O mito persistente é
que ele não tinha paixão por alcançar almas perdidas para trazê-las a Cristo.
Nada pode estar mais distante da verdade. Calvino possuía uma grande paixão por
alcançar as almas perdidas. Por essa razão, ele pregava o evangelho com uma
persuasão que afetava o coração e com amor, apelava aos pecadores desgarrados a
se renderem à misericórdia de Deus.” (p. 104)<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">10. A pregação de Calvino era doxológica em
sua conclusão.</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">“Todos os sermões de Calvino eram completamente
teocêntricos, mas seus apelos conclusivos eram sinceros e amorosos. Ele não
podia descer do púlpito sem exaltar o Senhor e instar seus ouvintes a se
rederem à absolutamente supremacia dEle. Os ouvintes tinham de se humilhar sob
a poderosa mão de Deus. Quando concluía, Calvino exortava regularmente sua
congregação: ‘Prostremo-nos todos ante a majestade do nosso grande Deus’. Não
importando o texto bíblico sobre o qual ele pregava, essas palavras demandavam
uma submissão incondicional de seus ouvintes.” (p. 105)</span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<strong style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Tradução:</strong><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; text-align: justify;"> Felipe Sabino (agosto/2013)</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<em style="background-color: white; line-height: 22px;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;">www.antunesebd.com | Monergismo | Original </span></em><em style="background-color: white; line-height: 22px; text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;"><a href="http://www.monergismo.com/steve-lawson/10-marcas-distintivas-da-pregacao-de-joao-calvino/" style="color: #ff9900; text-decoration: none;" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-41555634040029099872013-10-27T15:34:00.001-07:002013-10-27T15:38:36.132-07:00Solus Christus / por: Joel Beeke<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8YGRMrE5SRJBdhHMwanjqE1MgmZL8hcuE4Fi-ltO9PYREwkCiC1vYQGf6pxohD-Nsx1RuBuWrdFWljt5D-0Bd_iJ5s8s8kqhSDygfsFspLpq9YL2L3l60W8-kf35hlUokQjAg8y2p7jFX/s1600/soluschristus530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8YGRMrE5SRJBdhHMwanjqE1MgmZL8hcuE4Fi-ltO9PYREwkCiC1vYQGf6pxohD-Nsx1RuBuWrdFWljt5D-0Bd_iJ5s8s8kqhSDygfsFspLpq9YL2L3l60W8-kf35hlUokQjAg8y2p7jFX/s1600/soluschristus530x150.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A teologia reformada afirma
que a Escritura e sua doutrina sobre a graça e fé enfatizam que a salvação é
solus Christus, “somente por Cristo”, isto é, Cristo é o único Salvador (Atos
4:12). B.B. Warfield escreveu: “O poder salvador da fé reside, portanto, não em
si mesma, mas repousa no Salvador Todo Poderoso”.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A centralidade de Cristo é o
fundamento da fé protestante. Martinho Lutero disse que Jesus Cristo é o
“centro e a circunferência da Bíblia” — isso significa que quem ele é e o que
ele fez em sua morte e ressurreição são o conteúdo fundamental da Escritura.
Ulrich Zwingli disse: “Cristo é o Cabeça de todos os crentes, os quais são o
seu corpo e, sem ele, o corpo está morto”.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Sem Cristo, nada podemos
fazer; nele, podemos fazer todas as coisas (João 15:5; Filipenses 4:13).
Somente Cristo pode trazer salvação. Paulo deixa claro em Romanos 1-2 que,
embora haja uma auto-manifestação de Deus além da sua obra salvadora em Cristo,
nenhuma porção de teologia natural pode unir Deus e o homem. A união com Cristo
é o único caminho da salvação.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Nós precisamos urgentemente
ouvir solus Christus em nossos dias de teologia pluralista. Muitas pessoas hoje
questionam a crença de que a salvação é somente pela fé em Cristo. Como Carl
Braaten diz, eles “estão voltando à velha e falida forma de abordagem cristológica
do século XIX, do liberalismo protestante, e chamando-a de “nova”, quando, na
verdade, é pouco mais que uma “Jesusologia” superficial”. O resultado final é
que, atualmente, muitas pessoas, como H.R. Niebuhr disse em sua famosa frase a
respeito do liberalismo — proclamam e adoram “um Deus sem ira, o qual
trouxe homens sem pecado para um reino sem julgamento por meio de ministrações
de um Cristo sem a cruz”.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Nossos antepassados
reformados, aproveitando uma perspectiva que rastreia todo o caminho de volta
aos escritos de Eusébio de Cesaréia, no século IV, acharam útil pensar a
respeito de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei. A Confissão Batista de
Londres de 1689, por exemplo, coloca isso da seguinte forma: “Cristo, e somente
Cristo, está apto a ser o mediador entre Deus e o homem. Ele é o profeta,
sacerdote e rei da igreja de Deus” (8.9). Observemos mais detalhadamente esses
três ofícios.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cristo, o Profeta</span></b><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cristo é o Profeta que
precisamos para nos instruir nas coisas de Deus, a fim de curar a nossa
cegueira e ignorância. O Catecismo de Heidelberg o chama de “nosso principal
Profeta e Mestre, que nos revelou totalmente o conselho secreto e a vontade de
Deus a respeito da nossa redenção” (A. 31). “O Senhor, teu Deus”, Moisés
declarou em Deuteronômio 18:15, “te suscitará um profeta do meio de ti, de teus
irmãos, semelhante a mim; a ele ouvirás”. Ele é o Filho de Deus, e Deus exige
que nós o escutemos (Mateus 17:5).</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Como o Profeta, Jesus é o
único que pode revelar o que Deus tem planejado na história “desde a fundação
do mundo”, e que pode ensinar e manifestar o real significado das “escrituras
dos profetas” (o Antigo Testamento, ver Romanos 16:25-26). Podemos esperar
progredir em nossa vida cristã apenas se dermos ouvidos à sua instrução e
ensino.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cristo, o Sacerdote</span></b><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cristo é também o
Sacerdote—nosso extremamente necessário Sumo Sacerdote que, como diz o
Catecismo de Heidelberg: “pelo sacrifício de Seu corpo, nos redimiu, e faz
contínua intercessão junto ao Pai por nós” (A. 31). Nas palavras da Confissão
Batista de Londres de 1689 “por causa do nosso afastamento de Deus e da
imperfeição de nossos melhores serviços, precisamos de seu ofício sacerdotal
para nos reconciliar com Deus e nos tornar aceitáveis por ele” (8.10).</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A salvação está somente em Jesus
Cristo, porque há duas condições que, não importa o quanto nos esforcemos,
nunca poderemos satisfazer. No entanto, elas devem ser cumpridas se estamos
para ser salvos. A primeira é satisfazer a justiça de Deus pela obediência à
lei. A segunda é pagar o preço de nossos pecados. Nós não podemos cumprir
nenhuma dessas condições, mas Cristo as cumpriu perfeitamente. Romanos 5:19
diz: “ por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”. Romanos
5:10 diz: “nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte
do seu Filho”. Não há outra maneira de entrar na presença de Deus a não ser por
meio de Cristo somente.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O sacrifício de Jesus ocorreu
apenas uma vez, mas ele ainda continua sendo nosso grande Sumo Sacerdote,
aquele através do qual toda a oração e louvor são feitos aceitáveis a Deus. Nos
lugares celestiais, ele continua sendo nosso constante Intercessor e Advogado
(Romanos 8:34; 1 João 2:1). Não é de se admirar, então, que Paulo diz que a
glória deve ser dada a Deus “por meio de Jesus Cristo pelos séculos dos
séculos” (Romanos 16:27). O gozo de achegarmo-nos a Deus pode crescer apenas
por uma confiança profunda nele como nosso sacrifício e intercessor.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cristo, o Rei</span></b><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Finalmente, Cristo é o Rei,
que reina sobre todas as coisas. Ele reina sobre sua Igreja por meio de seu
Espírito Santo (Atos 2:30-33). Ele soberanamente dá o arrependimento ao
impenitente e concede perdão ao culpado (Atos 5:31). Cristo é “o nosso Rei eterno
que nos governa por sua Palavra e Espírito, e que defende e preserva-nos no
gozo da salvação que ele adquiriu para nós” (O Catecismo de Heidelberg,
P&R.31). Como o Herdeiro real da nova criação, ele nos levará a um
reino de eterna luz e amor.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Neste sentido, podemos
concordar com João Calvino quando ele diz: “Nós podemos passar pacientemente
por esta vida com sua miséria, frieza, desprezo, injúrias e outros
problemas—satisfeitos com uma coisa: que o nosso Rei nunca nos deixará
desamparados, mas suprirá as nossas necessidades, até que, ao terminar nossa
luta, sejamos chamados para o triunfo”. Podemos crescer na vida cristã apenas
se vivermos obedientemente sob o domínio de Cristo e pelo seu poder.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Se você é um filho de Deus,
Cristo em seu tríplice ofício como Profeta, Sacerdote e Rei significará tudo
para você. Você ama solus Christus? Você o ama em sua pessoa, ofícios,
naturezas e benefícios? Ele é o seu Profeta para ensinar-lhe; o seu Sacerdote
para sacrificar e interceder por você e lhe abençoar, e o seu Rei para
governá-lo e guiá-lo?</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
<u1:p></u1:p>
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Depois
de uma execução empolgante da Nona Sinfonia de Beethoven, o famoso maestro
italiano Arturo Toscanini disse à orquestra: “Eu não sou nada. Você não é nada.
Beethoven é tudo”. Se Toscanini pode dizer isso sobre um compositor brilhante,
mas que está morto, quanto mais os cristãos devem dizer o mesmo sobre o
Salvador que vive, o qual, no que diz respeito à nossa salvação, é o
compositor, músico e até mesmo a própria bela música.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<em style="background-color: white; line-height: 22px;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;">www.antunesebd.com | Editora Fiel | Original </span></em><em style="background-color: white; line-height: 22px; text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;"><a href="http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/608/Solus_Christus" style="color: #ff9900;" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-3114425408303978592013-05-04T17:25:00.001-07:002013-05-04T17:27:15.651-07:00Desconstruindo Mitos sobre Calvino / Por Franklin Ferreira<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghvpQv2k1n-Y_SXhOdfg5KbP9sueD7XZlIlYrfbhelL4f6efwzU9cokipiYbRrJGCHT2wcTR_AVc2sRVI99xmgV-grX4tjBoUnPBuHYoIVKcT6EKeaybjl7SQP6ilNbdj8gNAsp1KyMYFt/s1600/CA530.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghvpQv2k1n-Y_SXhOdfg5KbP9sueD7XZlIlYrfbhelL4f6efwzU9cokipiYbRrJGCHT2wcTR_AVc2sRVI99xmgV-grX4tjBoUnPBuHYoIVKcT6EKeaybjl7SQP6ilNbdj8gNAsp1KyMYFt/s1600/CA530.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Em 2009,
comemorou-se 500 anos do nascimento de João Calvino. Na ocasião, Franklin
Ferreira escreveu o texto abaixo para desconstruir muitos mitos à respeito
deste reformador. A intenção não é colocar Calvino em um pedestal da perfeição,
mas tirar alguns preconceitos da mente de muitas pessoas, talvez até da sua.</span><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Grande parte da cristandade celebra os 500 anos do nascimento de João
Calvino neste ano. Infelizmente, as imagens populares que se tem do reformador
francês são muitas vezes distorcidas, cercadas por mitos que não representam o
verdadeiro Calvino e seu decisivo ministério de quase 25 anos na cidade suíça
de Genebra. Na tabela abaixo, oferecemos ao leitor um rápido panorama dos
principais mitos construídos em torno de Calvino, e o quadro real que emerge do
estudo sério de sua vida e influência na igreja e sociedade ocidental.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino inventou a doutrina da
predestinação.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato: </span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Entre outros, Agostinho, Anselmo,
Aquino, Lutero e Zwinglio ensinaram e escreveram sobre a doutrina da
predestinação antes de Calvino, enfatizando a livre graça de Deus triunfando
sobre a miséria e escravidão ao pecado.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> A doutrina da predestinação é
central na teologia de Calvino.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Em seus escritos, especialmente
nos comentários, Calvino trata do tópico quando o texto bíblico exige. E como
alguns eruditos têm sugerido, o tema central de sua teologia parece ser a união
mística do fiel com Cristo.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito: </span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Calvino não tinha interesse em
missões.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Entre 1555 e 1562 um total de
118 missionários foram enviados de Genebra para o exterior – um número muito
superior ao de muitas agências missionárias da atualidade. E os primeiros
mártires da fé evangélica nas Américas foram enviados por Calvino ao Brasil
para encontrar um lugar de refúgio para os reformados perseguidos na Europa e
evangelizar os índios.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> A crença na predestinação
desestimula a oração.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino escreveu mais sobre a oração
do que a predestinação nas Institutas, enfatizando a oração como um meio de
graça por meio do qual a vontade de Deus é realizada e suas bênçãos são
derramadas.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino é o pai do capitalismo.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> As forças que moldaram o
capitalismo moderno já estavam presentes na cultura ocidental cerca de 100 anos
antes da reforma. O que Calvino valorizou em seus escritos foi o estudo, o
trabalho, a frugalidade, a disciplina e a vocação como meios de superar a
pobreza. Ele não condenou a obtenção de lucros advindos do trabalho honesto.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino foi o ditador de
Genebra.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Ele tinha pouca influência
sobre as decisões acerca do ordenamento civil da cidade e não tinha direito de
voto em decisões políticas ou eclesiásticas no conselho municipal. Sua
influência era persuasiva, por meio de seus sermões e escritos. Em países influenciados
pelo pensamento calvinista não surgiram ditadores, nem nas esferas políticas
muito menos nas eclesiásticas.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino mandou matar Miguel
Serveto.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Serveto foi executado por ordem
do conselho municipal de Genebra por heresia, especialmente por negar a
doutrina da Trindade. Ele havia sido condenado pelas mesmas razões por dois
tribunais católicos, só escapando da morte por ter fugido da França.
Inexplicavelmente ele foi para Genebra. No fim, todos os reformadores europeus
apoiaram unanimemente a decisão do conselho de Genebra.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Os ensinos de Calvino são
social e politicamente alienantes.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Pode-se ver a influência do
pensamento de Calvino na revolução puritana de 1641 e na primeira deposição e
execução de um rei tirano em 1649, na Inglaterra; no surgimento do governo
republicano (com a divisão e alternância do poder, além de ênfase no pacto social);
na revolução americana de 1776; na libertação dos escravos e na defesa da
liberdade de imprensa.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino não tinha interesse em
educação.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino não só inaugurou uma
das primeiras escolas primárias da Europa como ajudou a fundar a Universidade
de Genebra, em 1559. Algumas das mais importantes universidades do ocidente,
como Harvard, Yale e Princeton foram fundadas por influência dos conceitos
educacionais do reformador francês. A imagem permanente associada às igrejas
reformadas é que estas sempre têm uma escola ao lado.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mito:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Os ensinos de Calvino não são
bíblicos.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fato:</span></b><span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Calvino enfatizou fortemente a
autoridade e prioridade das Escrituras e praticamente inaugurou o método
histórico-gramatical de interpretação bíblica. Escreveu comentários sobre quase
todo o Novo Testamento e grande parte do Antigo Testamento, além de milhares de
sermões. E sua grande obra foi as Institutas da Religião Cristã, que seria “uma
chave abrindo caminho para todos os filhos de Deus num entendimento bom e
correto das Escrituras Sagradas”. O reformador francês lutou para que toda a
sua cosmovisão estivesse debaixo da autoridade da Bíblia.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">Não quero tratar Calvino de forma não-crítica ou iconográfica. Ele era
consciente de suas fraquezas e pecados, e suas muitas orações preservadas dão
testemunho de sua humildade e dependência da graça abundante de Deus em Jesus
Cristo. O que almejo é levar o amado leitor a deixar de lado as caricaturas e
ir direto à fonte, estudando e meditando nas obras de Calvino, reconhecendo-o e
levando-o a sério como mestre da igreja (praeceptor eccleisiae). Os benefícios
de tal estudo serão incalculáveis para sua vida e para aqueles ao seu redor.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Agradeço aos amigos Augustus Nicodemus e Solano Portela por sugestões
acrescentadas a esta tabela.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Lucida Sans Unicode"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<em><span style="color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com | Voltemos ao Evangelho | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/10/franklin-ferreira-desconstruindo-mitos-sobre-calvino/#axzz2SN041Imy" style="text-decoration: initial;" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900;">aqui</span></a></span></em></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-13298310713199085542013-03-04T15:52:00.002-08:002013-03-04T15:55:12.921-08:00Quão Firme Fundamento! / Steven Lawson<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUykjjOd0VO5_SDKWoeT0kQ0tvQ02VftIE1fJfS7JgTQ7QJqITf44bE3vO4cT8IiAPk4znfaZ4INqg6G92QcZBmzYnRr8MfocqudOhU0mMyhR-jj0oleCADlFpEHyGe22Tm5BUsVa99NXv/s1600/530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUykjjOd0VO5_SDKWoeT0kQ0tvQ02VftIE1fJfS7JgTQ7QJqITf44bE3vO4cT8IiAPk4znfaZ4INqg6G92QcZBmzYnRr8MfocqudOhU0mMyhR-jj0oleCADlFpEHyGe22Tm5BUsVa99NXv/s1600/530x150.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">Nenhum edifício erigido por mãos humanas pode ser e permanecer sólido e forte, a não ser que os seus alicerces estejam bem fixos e sejam firmes. Um edifício alto não pode ser construído sobre uma fundação tendente a fragmentar-se. Não se deve construir um edifício sobre mero lixo ou entulho. Sem uma base sólida e sem colunas enterradas profundamente, a estrutura superior cairá. E mais, quanto mais alto o edifício, mais profundas as colunas devem ser. A solidez estrutural do edifício todo repousa completamente na firmeza do alicerce.</span><br />
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">Em nenhum outro lugar essa verdade é mais aplicável do que na construção da igreja, que é "uma casa espiritual" (1Pe 2.5). Jesus Cristo em pessoa é o único Edificador da igreja, como prometeu: "Edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la" (Mt 16.18b). Cristo não disse "vocês edificarão a minha igreja". Tampouco disse: "Eu edificarei a igreja de vocês". Em vez disso, afirmou: "[Eu] edificarei a minha igreja". Cristo, pessoalmente, está construindo a sua igreja, e, como um sábio construtor, está estabelecendo-a sobre fundação de sólidas pedras – o sólido fundamento da doutrina (Ef 2.20).</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #444444;">Amarras Inamovíveis da Graça Soberana</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">A pedra angular, a principal pedra de uma igreja construída por mãos divinas, é a fé no senhorio de Jesus Cristo. Afinal de contas, foi essa a grande confissão de Pedro – "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt 16.16) – que deu azo à grande promessa de Jesus de que construiria soberanamente a sua igreja. Há, porém, outras amarras inamovíveis da igreja, além desta de que acabamos de falar. No processo de edificar a sua igreja, o Senhor Jesus levanta e coloca nos respectivos lugares as fortes colunas e os fortes componentes de tudo quanto ensinou – o completo conselho de Deus. Jesus ordenou que os seus discípulos ensinassem "tudo o que eu lhes ordenei" (Mt 28.20, com ênfase em tudo). As verdades que Cristo ensinou constituem a fundação sólida e segura. E no coração mesmo do seu ensino doutrinário está um inequívoco compromisso com a soberania da graça divina. Estas verdades centrais formam a sólida base do firme fundamento da igreja. A igreja que é construída sobre as doutrinas da graça, é erguida sobre a inexpugnável rocha da revelação divina. Que firme fundamento tal igreja tem!</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">Mas, triste é dizer, a igreja atual parece ter a intenção de retirar as doutrinas da graça do seu alicerce. Em vez disso, prefere construir com madeira, palha e restolho sobre areia movediça. Uma igreja assim pode ter uma impressionante aparência externa, e, portanto, pode atrair muita gente. Mas, interiormente ela não é espiritual, é instável, e, pior, em grande parte não é convertida. Tal igreja, construída sobre um alicerce tão frágil não pode ter esperança de subsistir nos dias de tribulação. Mas a história registra que quando uma igreja é edificada com o ouro, a prata e as pedras preciosas de uma mensagem centrada em Deus, ela é fortalecida e pode resistir aos mais difíceis temporais. Nem mesmo os ventos tempestuosos da apostasia, da perseguição e das terríveis chamas do martírio podem fazê-la cair. De fato, sempre que a igreja é edificada sobre a sólida rocha da graça soberana de Deus, ela permanece inamovível, como inamovível tem permanecido nas horas mais tenebrosas da história.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #444444;">A Graça Soberana: um Firme Fundamento</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">As verdades da graça soberana formam o mais forte fundamento doutrinário para qualquer igreja ou crente. As doutrinas relacionadas com a soberania de Deus na salvação do homem lançam a mais sólida pedra angular e, assim, protegem firmemente a vida e o ministério do povo de Deus. O culto na igreja é mais puro quando o ensino dessa igreja sobre a graça soberana é mais claro. Seu modo de viver é mais limpo quando a sua exposição das doutrinas da graça é mais rica. Sua comunhão é mais agradável quando a instrução sobre a soberania de Deus é mais firme. Sua obra de evangelização no mundo é mais forte quando a sua proclamação da teologia transcendental é mais ousada. A vida espiritual da igreja toda é elevada quando a sua mensagem está ancorada no mais alto conceito sobre a graça soberana de Deus. Foi nos tempos da história em que as doutrinas da graça eram apresentadas em sua rica plenitude, que a igreja esteve melhor. Eis onde permanece o firme fundamento da igreja: nas enriquecedoras verdades da graça soberana.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">A respeito desse sólido fundamento, Benjamin B. Warfield escreveu:</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">Pois bem, estes Cinco Pontos compõem uma unidade orgânica, um singular e uno corpo da verdade. Eles estão baseados em duas pressuposições que a Escritura endossa abundantemente. A primeira pressuposição é a completa impotência do homem, e a segunda é a absoluta soberania de Deus em sua graça. Todos os demais pontos são decorrências. O local de encontro desses dois fundamentos é o coração do Evangelho, pois, se o homem é totalmente depravado, segue-se que é necessário que a graça de Deus em salvá-lo seja soberana. De outro modo, o homem inevitavelmente a recusará em sua depravação, e permanecerá não redimido. <sup>1</sup></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">Warfield está certo em sua avaliação. A culpa humana e a graça divina se cruzam no Evangelho, e as doutrinas da graça soberana retratam vividamente a grandiosidade da obra de salvação planejada e operada por Deus.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">Sobre este ponto, Boice declara sucintamente: "As doutrinas da graça permanecem ou caem juntas, e juntas apontam para uma verdade central: a salvação é toda de graça porque é toda de Deus; e, porque é toda de Deus, é toda para a sua glória". <sup>2</sup> Toda a glória seja para Deus, que supre toda a graça.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #444444;">Bibliografia:</span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">1 - B. B. Warfield, "A Review of Studies in Theology", em Selected Shorter Writings of Benjamin B. Warfield, II, ed. John E. Meeter (Nutley, NJ: Presbyterian and Reformed, 1973), 316.<br />2 - Boice e Ryken, The Doctrines of Grace: Rediscovering the Evangelical Gospel, 32.</span></div>
<span style="color: #444444;"><br style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;" /></span>
<br />
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 12px; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;">O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.</span><br />
<span style="color: #444444;"><br /></span>
<em style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; text-align: start;"><span style="color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt;">www.antunesebd.com | Editora Fiel | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt;"><a href="http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=458" style="text-decoration: initial;" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900;">aqui</span></a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-81770269089585525942013-01-20T13:35:00.003-08:002013-03-04T15:53:19.296-08:00Como Pregar Sermões Expositivos a Ouvintes que não Foram Educados para Ouvi-los? / Phil Newton <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrdNalICpsZLrkC6Q8F76iKZl9rz755QQ5qGajIEaqKJygJMOQdwPypvbCiOFujFB4vTmVmZYz0_fwxbjtARXnB3ItYd61_DiJAp04n5ENSlt-HnSJkoOgQel0OBH7vao2DLMBYWG2jOYy/s1600/pregacao530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrdNalICpsZLrkC6Q8F76iKZl9rz755QQ5qGajIEaqKJygJMOQdwPypvbCiOFujFB4vTmVmZYz0_fwxbjtARXnB3ItYd61_DiJAp04n5ENSlt-HnSJkoOgQel0OBH7vao2DLMBYWG2jOYy/s1600/pregacao530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">“Toda
pregação cristã verdadeira é expositiva”, escreveu John Stott. Embora algumas
pessoas considerem a pregação expositiva um método antiquado, sua capacidade de
tornar-se um porta-voz do texto bíblico assegura relevância constante. Desde
que a responsabilidade do pastor é pregar a palavra, ele deve se esforçar para
compreender o texto bíblico e comunicá-lo eficaz e apaixonadamente a sua
congregação (2Tm 4.2). A abordagem expositiva almeja deixar que o texto bíblico
trate das diversas necessidades de uma congregação, independente do nível
educacional da igreja. J. W. Alexander expressou bem isso: “O método expositivo
é apropriado para assegurar ao pregador e aos seus ouvintes a maior quantidade
de conhecimento sobre as Escrituras”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Tanto
o pregador quanto os ouvintes podem ser auxiliados na pregação expositiva ao
lembrar sempre de algumas coisas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">O pregador e a pregação expositiva:</span></i></b><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">1.
Reconheça que o método expositivo pode ser estranho aos seus ouvintes, então,
faça todos os anos uma pregação sobre o motivo de você pregar expositivamente.
Nessa mensagem você precisa explicar por que o método expositivo é necessário,
o que você procura realizar, e a forma como o sermão deve ser ouvido.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">2.
Ao preparar o sermão, certifique-se de trabalhar o seu vocabulário de forma que
este se iguale à compreensão dos ouvintes. Além disso, nunca presuma que seus
ouvintes entendem termos que, para você, são comuns. Por exemplo: justificação,
santificação e eclesiologia. Uma simples explicação dos termos oferecendo
exemplos pode incrementar o entendimento da congregação.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">3.
Ofereça resumos dos sermões para ajudar as pessoas no momento de ouvi-los. Você
também pode pensar na possibilidade de imprimir a mensagem que você escreveu e
disponibilizá-la <i>antes </i>do culto, para ajudar os ouvintes a
ouvir e compreender. Isso acaba tornando-se uma boa ferramenta para seu povo
lembrar do sermão e seguir com o estudo do tema.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">4.
Encoraje sua congregação a desenvolver a capacidade de pensar e compreender
oferecendo um material de leitura adicional para complementar a sua pregação.
Para começar, esse material pode ser composto por artigos ou sermões curtos,
livretes e, depois, vocês podem prosseguir com a leitura de livros maiores.
Providencie guias de leitura da Bíblia inteira a fim de desafiar a congregação
nessa disciplina espiritual. Comece aos poucos para não sobrecarregar aqueles
que não estão acostumados a ler com regularidade.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">5.
Tenha momentos de diálogo a fim de que as pessoas possam fazer perguntas
relacionadas ao sermão sem medo de embaraços. É importante que você evite uma
postura defensiva com relação a perguntas ou comentários. Isso pode ser feito
após o culto da noite ou durante os cultos semanais. Cuidadosa e humildemente
responda as perguntas direcionando as pessoas ao texto bíblico e usando a
oportunidade para fazer algumas sugestões sobre como interpretar as Escrituras.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">6.
Pense numa “pessoa-alvo” quando estiver preparando o sermão. Essa pessoa seria
um representante do nível comum de compreensão na igreja. Visualize a
comunicação com essa pessoa conforme você desenvolve seu esboço, suas
explicações, ilustrações e aplicações do texto. Busque ocasiões para conversar
sobre o sermão com a “pessoa-alvo”. Pergunte francamente quão bem ele ou ela
está compreendendo os sermões; pergunte como você pode ser mais claro, o que
foi mais proveitoso no sermão, e identifique qualquer coisa que possa ter
impedido a compreensão.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Os ouvintes e a pregação expositiva:</span></i></b><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Regularmente
desafie seus ouvintes a tirar o máximo de proveito de cada sermão considerando
o seguinte:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">1.
Reconheça a autoridade das Escrituras Sagradas e sua primazia na adoração
pública. Durante a semana prepare-se para ouvir a Palavra lendo as Escrituras
regular e sistematicamente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">2.
Peça que o Senhor lhe dê ouvidos que ouçam a Palavra e um coração obediente –
lembre a congregação que eles têm a responsabilidade de se preparar para ouvir
tanto quanto você tem a responsabilidade de se preparar para pregar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">3.
Examine as Escrituras como os bereanos para ver se as coisas expostas são fiéis
à Palavra de Deus (At 17).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">4.
Faça perguntas no sentido de oferecer uma resposta à exposição das Escrituras:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">•
Agora estou convicto, por meio da Palavra, de que existe uma área de minha
vida, de meus pensamentos, de minhas ações e do meu comportamento que precisa
ser mudada?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">•
Existe um pecado, uma desobediência, uma atitude errada ou alguma desculpa que
foi repreendida pela verdade das Escrituras e que agora preciso confessar e dos
quais preciso me arrepender diante do Senhor?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">•
Há uma instrução que eu preciso seguir e colocar em prática na minha vida?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">•
Há uma doutrina que eu preciso estudar mais e aplicar ao meu entendimento da
verdade cristã?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">5.
Reflita no texto e na mensagem. Nesse momento você pode alcançar o maior
discernimento que já teve sobre a Palavra de Deus. Faça anotações e analise-as
novamente após o sermão.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">6.
Repita as verdades do texto para outra pessoa, talvez usando essa ocasião como
uma chance para testemunhar do evangelho ou encorajar um amigo crente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span></div>
<i style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Phil Newton é pastor da Igreja Batista South
Woods em Memphis, Tennessee.</span></span></i><span style="color: #444444;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i style="color: #444444;"><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Leitura recomendada:</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">J. W. Alexander, Thoughts
on Preaching (Edinburgh: Banner of Truth, 1988).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">J. I. Packer, Vocábulos de Deus (São José dos
Campos: Editora Fiel, 1994).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">John Piper, A supremacia de Deus na pregação (São
Paulo: Shedd Publicações, 2003).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Charles H. Spurgeon, Lições aos meus alunos. vol.
1-3 (São Paulo: PES, 1990).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">[Sugestões do Editor]:<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Bryan Chapell, Pregação cristocêntrica (São Paulo:
Cultura Cristã, 2002).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Sidney Greidanus, O pregador contemporâneo e o
texto antigo (São Paulo: Cultura Cristã, 2006).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">D. Martyn Lloyd-Jones, Pregação e pregadores (São
Paulo: Fiel, 1984).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Albert Martin, O que há de errado com a pregação de
hoje? (São Paulo: Fiel, s/d).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Stuart Olyott, Pregação pura e simples (São Paulo:
Fiel, 2005).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Haddon W. Robinson, A pregação bíblica (São Paulo:
Edições Vida Nova, 1983).<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Traduzido por: Ana Paula Euzébio Pereira<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Revisão: Pr. </span></i><i><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Franklin Ferreira <o:p></o:p></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Copyright<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">© 9Marks<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">© Editora FIEL 2009.<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Traduzido do original em inglês: How do I preach
expositional sermons to uneducated hearers? de Phil Newton, com a permissão do
ministério 9Marks.</span><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">
<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">
<em><span style="color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">www.antunesebd.com
| Editora Fiel | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt;"><a href="http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=250" style="text-decoration: initial;" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900;">aqui</span></a></span></em><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></i></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-85460351630849155832012-12-14T09:33:00.003-08:002012-12-14T09:35:55.333-08:00O Sofrimento do Crente / Fábio Vaz<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN-SmLd4OcV3xur2uZ1cxbSHTgVignM36IbypftsmiTrr24c2N37TV1IvidNseXb3CuCGWp-pmtn9rJazTsuqP9sBTHsi97JDWfg_z41Z72KYaXV0kcMxwlyop9XPSAJG-ngQC0PipiPFn/s1600/sofrimento530x250.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN-SmLd4OcV3xur2uZ1cxbSHTgVignM36IbypftsmiTrr24c2N37TV1IvidNseXb3CuCGWp-pmtn9rJazTsuqP9sBTHsi97JDWfg_z41Z72KYaXV0kcMxwlyop9XPSAJG-ngQC0PipiPFn/s1600/sofrimento530x250.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A)
CONFISSÃO POSITIVA, EVANGELHO DA PROSPERIDADE E O FALSO TRIUNFALISMO</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 13.5pt;"><b>1</b>
- Um falso ensino que permeia a Igreja hoje é aquele que afirma que, se formos
fiéis a Deus, obrigatoriamente seremos abençoados, prósperos e felizes, e
nenhum mal nos atingirá. Se sofremos, é porque cometemos algum pecado. É o que
ensinava Elifaz (Jó 4.7-9).</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Refutação
Bíblica:</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> Neste mundo que jaz no Maligno
(cf. 1Jo 5.19), justamente nós, crentes, somos os que mais chances temos de
sofrer (Jo 16.33; 15.19,20; 2Tm 3.12; 1Pe 2.21). Na verdade, todos sofrem,
crentes e descrentes. A questão é: de que modo encaramos o sofrimento? Ou
melhor, o que fazemos com o sofrimento? (E não o que o sofrimento faz conosco).
Veja 1Pe 4.12-19.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 13.5pt;">Exemplos
de homens de Deus que sofreram muito neste mundo: Jó, José, Jeremias, Daniel,
Ezequiel, Paulo (cf. 2Co 6.4,5; 11.23-27). Estava Paulo em pecado? Estavam
aqueles homens em pecado?</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><b>2</b>
- Muitos ensinam que o crente genuíno jamais terá dificuldades financeiras, por
ser "filho de Deus", filho d'Aquele que é o "dono do ouro e da
prata". Se alguém tem problemas nessa área, é porque está em pecado. <i>Será?</i><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Na
verdade, na Bíblia, na História e na experiência diária, observamos que os
ímpios prosperam muito mais do que os justos (cf. Sl 73). Exemplos de homens de
Deus que padeceram necessidades financeiras: Elias (1Rs 17.5-7), Amós (Am
7.14), Habacuque (Hc 3.17-19), Paulo (Fp 4.10-13), e até mesmo o Senhor Jesus
(Mt 8.20). Aliás, o que Jesus ensinava sobre o amor às riquezas? Veja Mt 6.24;
13.22; Mc 10.23; Lc 18.24...<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">A
atitude de Jesus deve ser a nossa também (2Co 8.9; Fp 2.5). Nem riqueza, nem
pobreza, mas o equilíbrio saudável deve ser o nosso alvo na vida (cf. Pv
30.7-9), muito embora Deus, em Sua soberania, é quem realmente decide quem será
rico ou pobre, e por quanto tempo. Seja qual for a nossa situação, devemos
descansar n'Ele, sabendo que Ele suprirá todas as nossas necessidades em Cristo
Jesus (Fp 4.19). Nossa atitude deve ser sempre de gratidão e dependência de
Deus, priorizando nossa comunhão com Ele acima de tudo (Mt 6.33; 1Tm
6.7-10,17-19).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">B)
NEM TRIUNFALISMO, NEM PESSIMISMO - UMA PERSPECTIVA BÍBLICA DO SOFRIMENTO</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><b>1</b>
- Existe um triunfalismo barato sendo pregado atualmente, dizendo que sempre
seremos "mais que vencedores", nunca experimentaremos derrotas,
revezes, fracassos ou aflições nesta vida, se realmente somos filhos de Deus.
Essa é uma interpretação bastante equivocada de Rm 8.37, ignorando inteiramente
o contexto desse versículo (Rm 8.18-39), no qual o Apóstolo Paulo nos explica
que somos mais que vencedores justamente <i>através dos sofrimentos</i>,
não escapando deles. O próprio Jesus jamais escondeu de ninguém o significado
de ser Seu discípulo: juntamente com as recompensas, virão as tribulações e
perseguições (Mc 10.28-31; Lc 9.23; 14.25-33; Jo 16.33).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><b> </b></span></span><span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 13.5pt;"><b>2</b>
- Outro ponto de vista, no extremo oposto, é o pessimismo sombrio e sem esperanças,
do tipo que encara este mundo apenas como um vale de sombra da morte, e que
estamos destinados a sofrer irremediavelmente. Mas veja, novamente, o exemplo
do Apóstolo Paulo, que expressava alegria mesmo em situações negativas, porque
conhecia o Senhor (Fp 1.18; 2Tm 1.12).</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">Mais
uma vez, o crente é chamado para encarar a vida de um modo equilibrado, baseado
na Palavra de Deus. Haverá tempos difíceis e tempos bons (Ec 3.1-8), mas
aqueles que confiam no Senhor sempre terão sua alegria preservada, pois
sua felicidade depende de Deus, e não das circunstâncias (Sl 34.19; 125.1).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">C)
PROPÓSITOS DO SOFRIMENTO</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1</b>
- O SOFRIMENTO NOS IDENTIFICA COM CRISTO. </span><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Jo 15.20,21; 16.33; At
5.40,41; Rm 8.17; Fp 1.29; 1Ts 2.14; 1Pe 4.13,14. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Em todos esses textos, e em muitos outros, vemos
que, assim como o Senhor sofreu neste mundo, nós, os que seguimos os Seus
passos, também experimentaremos, inevitavelmente e em alguma medida, a oposição
e o sofrimento (2Tm 3.12; 1Jo 3.13). Nossa comunhão com Ele no sofrimento é a outra
face da nossa comunhão com Ele em Sua glória (Fp 3.10,11).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><b>2</b>
- O SOFRIMENTO FORJA O NOSSO CARÁTER. Este é um corolário do anterior: se,
mesmo em meio ao sofrimento, buscarmos a vontade de Deus, seremos semelhantes a
Cristo, e nosso caráter começará a ser transformado pelo Espírito Santo à
semelhança do caráter de Cristo (Rm 5.3-5; 2Tm 4.5; Tg 1.2-4; 1Pe 4.12-19).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><b>3
-</b> O SOFRIMENTO AUMENTA A NOSSA FÉ. Andar com Cristo nos dá a oportunidade de
conhecê-Lo melhor, e mesmo em meio às lutas, podemos prosseguir "por fé,
não por vista" (Rm 8.23-25,28,31-39; Fp 4.4-7; Hb 12.1-3; 1Pe 5.6-10).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><b>4
-</b> O PASSAR POR MOMENTOS DE SOFRIMENTO NOS PERMITE AUXILIAR COM EFICÁCIA OUTROS
QUE ESTÃO SOFRENDO. 2Co 1.3-11; 12.7-10; Fp 1.12-18; 1Pe 5.10. O poder de Deus
opera através de nossa "fraqueza" humana, quando nos sentimos as
pessoas menos capacitadas do mundo e mais necessitadas da graça divina. Deus
coloca um tesouro em vasos de barro (2Co 4.7-12), opera poderosamente através
daqueles que sofrem confiando no Senhor (2Co 6.8-10; 1Pe 4.19).<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 13.5pt;"><b>5
-</b> O SOFRIMENTO, QUANDO VIER, DEVE SER ENFRENTADO E EXPERIMENTADO PARA A GLÓRIA
DE DEUS. Tudo em nossas vidas deve ser feito para a glória de Deus (1Co 6.20;
10.31) e o sofrimento não é exceção (Fp 1.20,21). Fomos criados para o louvor
da Sua glória, e isso inclui toda a nossa vida, inclusive durante os períodos
de tribulação (Ef 1.11,12). O sofrimento não é desculpa para deixar de servir a
Deus e de glorificá-Lo, muito pelo contrário: é uma oportunidade excelente de
demonstrar o nosso amor a Deus e a nossa alegria em Cristo, servindo ainda
mais, para a glória de Deus (1Pe 4.7-19). A Deus toda a glória!</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<em style="line-height: 22px; text-align: start;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;">www.antunesebd.com | Calvinismo Hoje | Original </span></em><em style="line-height: 22px; text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;"><a href="http://alegrem-se.blogspot.com.br/2012/12/o-sofrimento-do-crente.html" style="color: #ff9900; text-decoration: initial;" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></em></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-650753521274082032012-11-20T15:21:00.000-08:002012-11-20T15:25:13.426-08:00Os Puritanos: Sua Origem e Sua História / Alderi Souza de Matos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf0ltDMPh9FxmGkTuJoVfsZ1lJIwp6B8wWhGueja0fqrzV-wsNF9tF1JCiKLB67kROiJbHP3vWZsHY51Lcr7bc9GkxxQA7RsCwBLbHAuTHxSfJc6rxt1aD1Zk_o5faN9Kb6xmbVGSUP7my/s1600/p1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf0ltDMPh9FxmGkTuJoVfsZ1lJIwp6B8wWhGueja0fqrzV-wsNF9tF1JCiKLB67kROiJbHP3vWZsHY51Lcr7bc9GkxxQA7RsCwBLbHAuTHxSfJc6rxt1aD1Zk_o5faN9Kb6xmbVGSUP7my/s1600/p1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Introdução</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">O sentido positivo/negativo original do termo “puritano” e o sentido pejorativo
atual (rigidez, moralismo, intolerância).<br />A imagem distorcida dos puritanos na história. H. L. Mencken: “O puritanismo é
o temor persistente de que alguém, em algum lugar, possa ser feliz”.<br />Ênfase principal: preocupação com a pureza e integridade da igreja, do
indivíduo e da sociedade.<br />Movimento muito influente na Inglaterra; principal tradição religiosa na
história dos Estados Unidos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>1.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Definições</b>Movimento em prol da reforma completa da Igreja da Inglaterra que teve
início no reinado de Elizabete I (1558) e continuou por mais de um século como
uma grande força religiosa na Inglaterra e também nos Estados Unidos. “Uma
versão militante da fé reformada” (Dewey D. Wallace, Jr.).<br />Movimento religioso protestante dos séculos 16 e 17 que buscou “purificar” a
Igreja da Inglaterra em linhas mais reformadas. O movimento foi calvinista
quanto à teologia e presbiteriano ou congregacional quanto ao governo eclesiástico
(Donald K. McKim).<br />Pessoas preocupadas com a reforma mais plena da Igreja da Inglaterra na época
de Elizabete e dos Stuarts em virtude de sua experiência religiosa particular e
do seu compromisso com a teologia reformada (I. Breward).<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>2. Antecedentes (raízes)</b>O puritanismo é uma mentalidade ou atitude religiosa que começou cedo na
história da Inglaterra.<br />Desde o século 14, surgiu uma tradição de profundo apreço pelas Escrituras e
questionamento de dogmas e práticas da igreja medieval com base nas mesmas.<br />Começou com o “pré-reformador” João Wycliffe e os seus seguidores, os lolardos.
Publicação da primeira Bíblia Inglesa completa em 1384, na época do “Grande
Cisma”.<br />Wycliffe afirmou a autoridade suprema das Escrituras, definiu a igreja
verdadeira como o conjunto dos eleitos, questionou o papado e a
transubstanciação.<br />O protestantismo inglês sofreu a influência de Lutero e especialmente da
teologia reformada continental, a Reforma Suíça de Zurique (Zuínglio,
Bullinger) e Genebra (Calvino, Beza).<br />Começou com o trabalho teológico da primeira geração de reformadores ingleses,
influenciados pela Reforma Suíça. Ênfases: colocação da verdade antes da
tradição e da autoridade; insistência na liberdade de servir a Deus da maneira
que se julgava mais acertada (ver Lloyd-Jones,<span class="apple-converted-space"> </span><i>O puritanismo e suas origens</i>).<br />William Tyndale (†1536) – compromisso com as Escrituras, ênfase na teologia do
pacto. Tradutor da Bíblia - NT (1525); cruelmente perseguido; estrangulado e
queimado em Antuérpia, na Bélgica.<br />John Hooper (†1555) – as Escrituras devem regular a estrutura eclesiástica e o
comportamento pessoal.<br />John Knox (†1572) – reforma completa da igreja e do estado.<br />
<br />
<b>3.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>História</b><b>(a)</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Henrique VIII</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1509-1547) – criou a Igreja
Anglicana, uma igreja nacional inglesa de orientação nitidamente católica. Em
1539, impôs os<span class="apple-converted-space"> </span><i>Seis Artigos</i>,
com severas punições para os transgressores (“o açoite sangrento de seis
cordas”). Incluíam a transubstanciação, a comunhão em uma só espécie, o
celibato clerical, votos de castidade para leigos, missas particulares,
confissão auricular, etc.<br />Duas reações dos protestantes: conformação – por exemplo, o arcebispo Thomas
Cranmer a princípio de opôs, mas depois se submeteu e separou-se da esposa;
protesto – Miles Coverdale, John Hooper e outros, que tiveram de fugir do país
e foram para a Suíça. Sob a influência continental, começaram a se opor ao
cerimonialismo religioso.<br />
<br />
<b>(b)</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Eduardo VI</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1547-1553) – nessa época, a
influência dos partidários de uma reforma profunda da igreja inglesa se tornou
mais forte. John Hooper dispôs-se a aceitar um bispado que lhe foi oferecido,
mas não a ser investido no ofício do modo prescrito, com o uso das vestes
litúrgicas. Acabou sendo lançado na prisão por algum tempo. Foi o primeiro a
expor claramente o argumento acerca das vestes. Não eram coisas indiferentes, e
sim resquícios do catolicismo. Começa a surgir uma nítida distinção entre
anglicanismo e puritanismo.<br />
<br />
<b>(c)</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Maria I</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1553-1558) – tentou restaurar a
Igreja Católica na Inglaterra e perseguiu os líderes protestantes. Muitos foram
executados – Hugh Latimer (†1555), Nicholas Ridley (†1555) e Thomas Cranmer
(†1556) – mártires marianos. Outros fugiram para o continente (Genebra,
Zurique, Frankfurt), entre eles John Knox e William Whittingham, o principal
responsável pela Bíblia de Genebra. Nesse período surgiram em Londres as
primeiras igrejas independentes.<br />
<br />
<b>(d) Elizabete I</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1558-1603)
– inicialmente esperançosos, os puritanos se decepcionaram amargamente. A
rainha insistiu em controlar a igreja, manteve os bispos e as cerimônias. A
mesma divisão anterior se manifestou entre os líderes imbuídos de convicções
protestantes – alguns, como Matthew Parker, Richard Cox, Edmund Grindal e John
Jewel, protestaram no início, mas acabaram acomodando-se ao status quo. Aceitaram
bispados e outras posições eclesiásticas sob o argumento de que, se recusassem
esses ofícios, Elizabete nomearia católicos romanos em lugar deles. Outros,
como Thomas Sampson, Miles Coverdale, John Foxe e Lawrence Humphrey, desafiaram
a rainha.<br />- Os puritanos surgem com esse nome no contexto da “Controvérsia das
Vestimentas” (1563-1567) – protesto contra vestimentas clericais (propunham o
uso de togas genebrinas) e cerimônias como ajoelhar-se à Ceia do Senhor, dias
santos e sinal da cruz no batismo. Nas décadas seguintes, intensificaram-se as
medidas disciplinares da igreja e do estado contra os puritanos estritos
(“não-conformistas”). Cristalizou-se o anglicanismo clássico, cujo principal
teórico foi Richard Hooker, com sua obra<span class="apple-converted-space"> </span><i>Leis
de Política Eclesiástica</i><span class="apple-converted-space"> </span>(1593).
Em 1593 foi aprovado o rigoroso “Ato contra os Puritanos”.<br />
<br />
<b>(e) Tiago I</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1603-1625) –
esse rei havia recebido uma educação calvinista na Escócia, o que encheu de
esperanças os puritanos. Eles lhe apresentaram a<span class="apple-converted-space"> </span><i>Petição Milenária</i>, que foi totalmente
rejeitada na Conferência de Hampton Court (1604). Alguns puritanos se
desligaram inteiramente da Igreja da Inglaterra, entre eles um grupo que foi
para a Holanda e depois para a América, fundando em 1620 a Colônia de Plymouth,
em Massachusetts.<br />
<br />
<b>(f)</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Carlos I</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1625-1649) – esse rei manteve a
política de repressão contra os puritanos, o que levou um grupo não-separatista
a ir para Massachusetts em 1630. No final do seu reinado, entrou em guerra
contra os presbiterianos escoceses e contra os puritanos ingleses. Estes eram
maioria no Parlamento e convocaram a Assembléia de Westminster (1643-49), que
elaborou os famosos e influentes documentos da fé reformada.<br />Infelizmente, os puritanos não formavam um movimento coeso. Estavam divididos
principalmente no que se refere à forma de governo da igreja. Existiam vários
grupos: presbiterianos, congregacionais, episcopais, batistas. Alguns eram
separatistas e outros não-separatistas, como os “independentes”
(congregacionais moderados). A Guerra Civil terminou com a derrota e execução
do rei.<br />
<br />
<b>(g) Oliver Cromwell</b><span class="apple-converted-space"> </span>–
congregacional, líder das forças parlamentares que derrotaram o rei Carlos I.
Tornou-se o “Lorde Protetor” da Inglaterra. Durante o Protetorado ou Comunidade
Puritana (1649-1658), a Igreja da Inglaterra foi inicialmente presbiteriana e
depois congregacional. Todavia, as rivalidades religiosas levaram ao
restabelecimento da monarquia – a Restauração.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(h) Carlos II</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1660-1685)
- expulsou cerca de 2000 ministros puritanos da Igreja da Inglaterra. A Grande
Expulsão (1662) marcou o fim do puritanismo anglicano. Embora perseguidos,
sobreviveram como dissidentes (“dissenters”) fora da igreja estatal e
eventualmente criaram igrejas batistas, congregacionais e presbiterianas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(i) Tiago II</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1685-1689) –
tentou restaurar o catolicismo, mas foi derrotado pelo holandês Guilherme de
Orange, esposo de sua filha Maria – a Revolução Gloriosa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(j)<span class="apple-converted-space"> </span>Guilherme e Maria</b><span class="apple-converted-space"> </span>(1689-1702) – mediante um decreto, foi
concedida tolerância aos “dissenters” (presbiterianos, congregacionais e
batistas), cerca de um décimo da população. A essa altura, os melhores dias do
puritanismo já haviam ficado para trás.<br />O puritanismo americano foi muito dinâmico e influente por pouco mais de um
século, desde os primórdios na Nova Inglaterra (1620) até o Grande
Despertamento (1740). </span><span lang="EN-US" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Alguns
nomes notáveis dessa tradição foram John Cotton, William Bradford, John
Winthrop, John Eliot, Thomas Hooker, Cotton Mather e Jonathan Edwards.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Herdeiros recentes da tradição puritana: Charles H. Spurgeon, D.
M. Lloyd-Jones, J. I. Packer, James M. Boice e outros.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>4.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>O Perfil Puritano</b><o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>4.1. Terminologia<br />
</b><i>Não-conformistas</i>: esse termo surgiu na história inglesa quando
puritanos e separatistas não quiseram aderir à Igreja da Inglaterra (oficial)
desde 1660 até o Ato de Tolerância (1689). Não-conformidade é a atitude de não
se submeter a uma igreja oficial.<br /><i>Separatistas</i>: termo aplicado ao puritano inglês Robert Browne
(c.1550-1633) e seus seguidores, que se separaram da Igreja da Inglaterra. Mais
tarde foi aplicado aos congregacionais ingleses e outros grupos que formaram
suas próprias igrejas.<br /><i>Não-separatistas</i>: os puritanos anglicanos, aqueles que não queriam
separar-se da igreja oficial, mas procuravam reformá-la. Os fundadores de Salem
e Boston (1629-1630) estavam nessa categoria.<br /><i>Independentes</i>: nos séculos 17 e 18, os adeptos da forma de governo
congregacional, em contraste com o governo episcopal da igreja estatal inglesa.<br /><i>Dissidentes</i><span class="apple-converted-space"> </span>(“dissenters”):
aqueles que se retiraram da igreja nacional da Inglaterra (anglicana) por
motivos de consciência. O termo inclui congregacionais, presbiterianos e
batistas.<br />
<br />
<b>4.2.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Características
gerais</b><o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Os “não-conformistas”, como também eram chamados, em geral eram
ministros com educação universitária, oriundos principalmente de Cambridge,
embora também houvesse leigos ardorosos entre eles.<br />Entendiam que a Igreja Inglesa devia adotar como modelo as igrejas reformadas
do continente.<br />O puritanismo influenciou a tradição reformada no culto, governo eclesiástico,
teologia, ética e espiritualidade. Quatro convicções básicas: (1) a salvação
pessoal vem inteiramente de Deus; (2) a Bíblia constitui o guia indispensável
para a vida; (3) a igreja deve refletir o ensino expresso das Escrituras; (4) a
sociedade é um todo unificado.<br />O sentido original do termo “puritano” apontava para a purificação da igreja,
na medida que os puritanos queriam descartar os elementos arquitetônicos,
litúrgicos e cerimoniais que consideravam conflitantes com a simplicidade
bíblica. Por exemplo, eles objetavam contra o sinal da cruz no batismo e a
genuflexão para receber a Santa Ceia.<br />Ao invés de paramentos elaborados (sobrepeliz), eles preferiam uma toga preta
que simbolizava o caráter do ministro como um expositor culto da Bíblia.<br />Queriam que cada paróquia tivesse um ministro residente capaz de pregar. Para
alcançar esse objetivo, promoviam reuniões de ministros para ouvir sermões e
receber orientação pastoral (suprimidas por Elizabete).<br />Sofrendo oposição dos bispos e estando comprometidos com uma eclesiologia que
dava ênfase à igreja como uma comunidade pactuada, muitos puritanos rejeitaram
o episcopado.<br />Thomas Cartwright promoveu o presbiterianismo (1570). Robert Browne, mais
radical, advogou um sistema congregacional e defendeu a imediata separação da
“corrupta” Igreja da Inglaterra (1582). Alguns de seus seguidores
“separatistas” foram para a Holanda.<br />Congregacionais mais moderados, conhecidos como “independentes”, não chegaram a
defender a separação. Eles influenciaram os puritanos da Baía de Massachusetts
e se tornaram a corrente principal do congregacionalismo inglês.<br />Outros puritanos, como Richard Baxter (†1691), queriam um “episcopado atenuado”
que associava características presbiterianas e episcopais.<br />Os puritanos não estavam interessados somente na purificação do culto e do
governo eclesiástico. Todo o corpo político também precisava de purificação.
Apoiando-se em Martin Bucer e João Calvino, eles insistiram na criação de uma
sociedade cristã disciplinada. Achavam que uma nação inteira podia fazer uma
aliança com Deus para a realização desse ideal. Esperanças milenaristas e o
exemplo do Israel bíblico os impeliram nessa direção.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>4.3.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Experiência
religiosa</b>A Bíblia, interpretada no espírito dos teólogos reformados continentais,
era considerada a única fonte legítima para a doutrina, liturgia, governo
eclesiástico e espiritualidade pessoal. Incentivavam a leitura doméstica da
Bíblia de Genebra (1560), uma edição comentada. Além da pregação expositiva
regular aos domingos, havia a instrução dos membros em seus lares durante a
semana. Deram grande ênfase à preparação de ministros pregadores (ex: Emmanuel
College, em Cambridge).<br />Os pregadores-teólogos puritanos escreveram com detalhes sobre a maneira pela
qual a graça de Deus poderia ser identificada na experiência humana, indo além
de religiosidade formal e expressando-se numa transformação interior da morte
no pecado para a vida em Cristo, com base na fé. Os diários e autobiografias
dos puritanos revelam quão intensa essa luta podia ser e como se tornaram
pessoais os grandes temas da teologia reformada.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">· Sem negligenciar a obra e o ser de Deus ou os grandes temas da
eleição, vocação, justificação, adoção, santificação e glorificação, a ênfase
dos teólogos puritanos na experiência religiosa e na piedade prática deu aos
seus escritos um teor incomum entre os teólogos reformados de outras partes da
Europa. Um bom exemplo disso é<i>O Peregrino<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1676),
de John Bunyan.<br />A ênfase prática da teologia puritana levou-a a dar grande atenção à ética
pessoal e social em casos de consciência, discussões sobre vocação e o
relacionamento entre a família, a igreja e a comunidade no propósito redentor
de Deus.<br />A reforma do culto e da prática religiosa popular, ouvindo e obedecendo a
palavra de Deus, bem como a santificação do tempo convergiram no
desenvolvimento do sabatarianismo, um dos legados mais duradouros da teologia
puritana aplicada.<br />
<br />
<b>4.4.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Teologia</b>Segundo William Ames, a teologia “é para nós a suprema e a mais nobre das
disciplinas exatas. É um guia e plano-mestre para o nosso fim mais elevado,
enviado por Deus de maneira especial, tratando das coisas divinas... Não existe
preceito de verdade universal relevante para se viver bem em economia
doméstica, moralidade, vida política e legislação que não pertença
legitimamente à teologia” (<i>A medula da teologia</i>, 1623).<br />Os puritanos eram estritos defensores da teologia reformada, que inicialmente
tinham em comum com a Igreja da Inglaterra (os<span class="apple-converted-space"> </span><i>Trinta e Nove Artigos<span class="apple-converted-space"> </span></i>ensinavam a doutrina reformada da
Ceia do Senhor e afirmavam a predestinação). Depois que muitos anglicanos
adotaram uma posição mais arminiana (1620s), os puritanos defenderam
vigorosamente o calvinismo devido à sua afirmação intransigente da graça
imerecida de Deus.<br />Alguns puritanos, como William Perkins, William Ames e John Owen, deram
importante contribuição para o desenvolvimento da ortodoxia reformada.<br />Uma contribuição puritana mais específica foi a articulação do aspecto prático
e afetivo da religiosidade. Richard Rogers, John Dod e Richard Sibbes foram
fontes de um movimento devocional puritano que floresceu especialmente após a
Restauração (1660) com grandes autores como Richard Baxter, Joseph Alleine e
John Flavel.<br />Os puritanos escreveram uma enorme literatura sobre a vida espiritual,
incluindo sermões, meditações, exposições bíblicas práticas, aforismos de
orientação espiritual, biografias e autobiografias.<br />Essa literatura dava ênfase a temas como a experiência pessoal de conversão, a
regeneração pelo Espírito Santo, a união mística da alma com Cristo, a busca de
certeza da salvação e o crescimento em santidade de vida.<br />A maior expressão dessa “teologia afetiva” foi a alegoria de John Bunyan
(†1688),<span class="apple-converted-space"> </span><i>O Peregrino</i>, que
retratou a vida cristã como peregrinação e luta espiritual.<br />A maioria dos puritanos estavam firmemente comprometidos com uma igreja
nacional, dando forte ênfase à pureza do culto e do governo bíblicos como parte
de uma reforma contínua. Uma pequena minoria não via esperança de reforma sem
separação da igreja oficial e a criação de uma igreja de santos em relação
pactual.<br />“A fidelidade da teologia puritana à revelação bíblica, sua abrangência, sua
integração com outros tipos de conhecimento, sua profundidade pastoral e
espiritual, seu êxito em criar uma tradição duradoura de culto, pregação e
espiritualidade fazem dela uma tradição de permanente importância no
cristianismo de língua inglesa e na tradição reformada mais ampla” (I.
Breward).<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>4.5.</b><span class="apple-converted-space"> </span><b>Contribuições dos
puritanos</b><o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Ver Leland Ryken,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Santos no
Mundo</i>:<br />
- Vida teocêntrica - Toda a vida pertence a Deus<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Vendo Deus nos lugares comuns<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- A importância da vida<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- Vivendo num espírito de expectativa<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- O impulso prático do puritanismo<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- A vida cristã equilibrada<span class="apple-converted-space"> </span><br />
- A simplicidade que dignifica<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>4.6. Puritanos notáveis<br />
<br />
<i>William Perkins</i><span class="apple-converted-space"> </span></b>(1558-1602)
– sua teologia foi o primeiro grande exemplo de uma síntese da teologia
reformada aplicada à transformação da sociedade, igreja e indivíduos da
Inglaterra elizabetana. Em sua obra mais famosa,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Armilla<span class="apple-converted-space"> </span>Aurea</i><span class="apple-converted-space"> </span>(A corrente de ouro – 1590), ele expôs
a tradição reformada em torno do tema da teologia como “a arte de viver bem”.
Deu ênfase à majestade da ordem de Deus e sua implicações sociais e pessoais.
Foi o primeiro teólogo elizabetano com uma reputação internacional. Também
destacou-se extraordinariamente como pregador.<br />
<br />
<b><i>William Ames</i><span class="apple-converted-space"> </span></b>(1576-1633)
– discípulo mais destacado de Perkins e prolífico escritor. Sua críticas contra
a Igreja da Inglaterra causaram o seu exílio na Holanda (onde foi professor) e
a proibição dos seus livros na Inglaterra. Suas obras mais famosas são:<i>A
Medula da Teologia<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1623) e<span class="apple-converted-space"> </span><i>Casos de Consciência<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1630). Morreu poucos antes de uma
planejada mudança para Massachusetts, onde sua influência, bem como na Holanda,
persistiu até o século 18. Sua teologia prática acentuou como cada aspecto da
vida devia ser dedicado à glória de Deus.<br />
<br />
<b><i>Richard Sibbes</i></b><span class="apple-converted-space"> </span>(1577-1635)
– foi estudante e professor em Cambridge. Exemplificou a síntese entre
profundidade bíblica e sensibilidade pastoral que caracterizou a teologia
puritana no que tinha de melhor. Seus escritos são práticos antes que
sistemáticos e mostram claramente porque as ênfases puritanas foram assimiladas
tão plenamente pelos leigos. Escritos seus como<span class="apple-converted-space"> </span><i>A Porção do Cristão<span class="apple-converted-space"> </span></i>e<span class="apple-converted-space"> </span><i>A Exaltação de Cristo Comprada por
sua Humilhação<span class="apple-converted-space"> </span></i>revelam não só
uma rica soteriologia, mas profundas percepções sobre a criação e a encarnação.<br />
<br />
<b><i>Thomas Goodwin</i></b><span class="apple-converted-space"> </span>(1600-1680)
– foi influenciado por Sibbes e outros. Estava destinado a uma promissora
carreira eclesiástica, mas abriu mão da mesma ao ser convencido por John Cotton
(1584-1652) da legitimidade da independência. Depois de algum tempo na Holanda,
desempenhou um papel importante na Assembléia de Westminster. Teve atuação
destacada no regime de Cromwell e foi presidente do Magdalen College, em
Oxford. Buscou unir independentes e presbiterianos em<span class="apple-converted-space"> </span><i>Cristo, o Pacificador Universal<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1651). Seu profundo encontro
pessoal com Cristo permeou todos os seus escritos.<br />
<br />
<b><i>Richard Baxter<span class="apple-converted-space"> </span></i></b>(1615-1691)
– foi ordenado em 1638 e dois anos depois rejeitou o episcopalismo. De 1641 a
1660 foi ministro de uma paróquia em Kidderminster. Após a guerra civil, apoiou
a Restauração e tornou-se capelão de Carlos II. Excluído da Igreja da
Inglaterra após o Ato de Uniformidade (1662), continuou a pregar e foi
encarcerado em 1685 e 1686. Tomou parte na deposição de Tiago II e deu as
boas-vindas ao Ato de Tolerância de Guilherme e Maria. Suas obras incluem<span class="apple-converted-space"> </span><i>O Repouso Eterno dos Santos<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1650) e<span class="apple-converted-space"> </span><i>O Pastor Reformado<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1656).<br />
<br />
<b><i>John Owen<span class="apple-converted-space"> </span></i></b>(1616-1683)
– ao lado de Baxter, o grande pensador sistemático da tradição teológica
puritana. Educado em Oxford, enfrentou uma longa luta espiritual em busca da
certeza de salvação, que terminou por volta de 1642. Dedicou seus formidáveis
dotes intelectuais à causa parlamentar. Inicialmente presbiteriano,
converteu-se à posição independente através da leitura de John Cotton. Fez uma
vigorosa exposição do calvinismo clássico em<span class="apple-converted-space"> </span><i>Uma
Exibição do Arminianismo<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1643).
Em<span class="apple-converted-space"> </span><i>A Morte da Morte na Morte
de Cristo<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1647) fez uma
brilhante apresentação da doutrina da expiação limitada. Até o fim da vida
trabalhou por uma igreja nacional mais abrangente e pela reconciliação dos
dissidentes rivais.<br />
<br />
<b><i>John Bunyan<span class="apple-converted-space"> </span></i></b>(1628-1688)
– após lutar na guerra civil, em 1653 filiou-se a uma igreja independente em
Bedford. Um ou dois anos depois, começou a pregar com boa aceitação. Foi
aprisionado de modo intermitente entre 1660 e 1672, o que lhe permitiu escrever
sua obra-prima,<span class="apple-converted-space"> </span><i>O Progresso do
Peregrino</i><span class="apple-converted-space"> </span>(1678), e outros
escritos. Após 1672, dedicou-se à pregação e ao evangelismo em sua região.
Outras obras famosas de sua lavra são<span class="apple-converted-space"> </span><i>A
Guerra Santa<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1682) e<span class="apple-converted-space"> </span><i>Graça Abundante para o Principal
dos Pecadores<span class="apple-converted-space"> </span></i>(1666).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<em><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Mackenzie | Original </span></em><a href="http://www.mackenzie.br/7058.html" target="_blank" title="Texto original aqui"><i><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; text-decoration: initial;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;">aqui</span></span></i></a><span class="apple-converted-space"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 13.5pt; line-height: 115%;"> </span><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 13.5pt; line-height: 115%;"> </span></span><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> </span></div>
</div>
<br />
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-38497224205611810892012-10-23T16:49:00.000-07:002012-10-23T16:52:18.148-07:00A grandeza de João Calvino / Burk Parsons<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9dGLMFgrYIv447SrJaT4pdREEWPd9PKKnJSlCqpxp9WCPWotY-ElRfGf6wnPZ_JIbG07VrvbXHtysz3_XHhz0dCY05PNKpmcsSGzTzCS1F8AV1ei5IpY60iVReDY9Mj7mSOEescXbinKt/s1600/jcalvino530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9dGLMFgrYIv447SrJaT4pdREEWPd9PKKnJSlCqpxp9WCPWotY-ElRfGf6wnPZ_JIbG07VrvbXHtysz3_XHhz0dCY05PNKpmcsSGzTzCS1F8AV1ei5IpY60iVReDY9Mj7mSOEescXbinKt/s1600/jcalvino530x150.jpg" /></a></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%; text-align: justify;">No serviço diário de pastorear o rebanho de Cristo,
sempre recorro aos meus antepassados espirituais em busca de respostas para
questões mais difíceis sobre a vida e a doutrina da igreja. Embora eles já
estejam no lar, com o Senhor, por meio da fé mútua eles nos proveram palavras
de conforto, encorajamento e advertência. À medida que penso nas dificuldades
doutrinárias, eclesiásticas e pessoais que enfrentam e considero a obra
sustentadora do Senhor na vida deles, vejo-me humilhado e desafiado por suas vozes
uníssonas, que parecem nos admoestar, do céu, instando-nos a combater o bom
combate, sermos fiéis até ao fim e, acima de tudo, honrarmos o Senhor.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Entre muitas vozes fiéis do passado, parece haver uma
que se destaca das demais. É a voz do homem que desejava fervorosamente ouvir
não somente sua própria voz, e sim a voz de Deus, em sua Palavra. É
precisamente por causa da humildade que o Senhor infundiu no espírito de
Calvino que admiro esse homem. De fato, não se passa uma semana sem que eu
pense no exemplo que Calvino deixou para nós e para os cristãos em cada
geração. Na vida e no ministério, enquanto reflito sobre o homem Calvino,
percebo estas três coisas: ele foi um homem que morreu para si mesmo e buscou
tomar a sua cruz diariamente, para que servisse o Senhor e o rebanho que Deus
lhe confiara (Lc 9.23). Ele era um homem que não pensou acerca de si mesmo mais
do que convinha e procurou considerar os outros melhores do que ele mesmo (Rm
12.23; Fp 2.3). Foi um homem que não procurou agradar, primordialmente, aos
homens; antes, buscou agradar a Deus em tudo (Cl 1.10; 3.23). Calvino foi um
homem que se esforçou por não viver para seu próprio reino, mas para o reino de
Deus (Mt 6.33; 21.43). Ele era um homem que procurou ser fiel aos olhos de
Deus, e não um bem-sucedido aos olhos do mundo (Ap 2.10). Ele era um homem que
não desejava sua própria glória; antes, desejava a glória de Deus em tudo que
fazia (1Co 10.31; Cl 3.17). Ele foi um homem que não tentou desenvolver um
sistema de teologia que complementaria a Palavra de Deus; antes diligenciou por
extrair sua teologia da Palavra de Deus visando à adoração correta, o
contentamento e o amor de Deus.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Levando tudo isso em conta, Calvino está entre os
maiores homens de todos os tempos. No entanto, sua grandeza, como reconheceu B.
B. Warfield, não consistiu do que ele fez para si mesmo, e sim da sua dedicação
a Deus – “Nisto vemos o segredo da grandeza de Calvino e a fonte de seu vigor.
Nenhum outro homem tinha um senso mais profundo de Deus; nenhum outro homem se
rendeu mais irrestritamente à orientação divina do que Calvino”. Esta foi a
grandeza de Calvino – sua completa rendição a Deus. Este é o legado de Calvino àqueles
de nós desejamos não somente usar o distintivo dos cinco pontos do calvinismo,
mas também vestir-nos do humilhante poder do evangelho (1Pe 5.5). Não fiquemos
satisfeito com insígnia de um calvinismo simplista; antes, vistamo-nos com o
calvinismo de Calvino – um calvinismo que glorifica a Deus, é centrado em
Cristo, capacitado pelo Espírito e norteado pelo evangelho; um calvinismo que
brilha com tanto esplendor, que as trevas enganosas do pecado são vencidas em
nosso coração, a fim de que resplandeçamos como a luz de Jesus Cristo neste
mundo sombrio – para o seu reino e a sua glória.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Este trecho é uma adaptação da contribuição de Burk
Parsons em <i>John Calvin a Heart for
Devotion, Doctrine & Doxology</i>, traduzido em português pela editora
Fiel. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Ligonier | Original </span></em><a href="http://www.ligonier.org/blog/greatness-john-calvin/" target="_blank" title="Texto original aqui"><i><span style="background: white; color: #ff9900; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></i></a> <span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"> </span><o:p></o:p></span></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-81640105885436375632012-10-19T11:08:00.003-07:002012-10-19T11:12:10.964-07:00João Calvino: 4 regras da oração / Joel Beeke<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY8Y-lsewjcEK5Ae4eRGxTtvRwISZxiydpGR7rNycpIPC2J5JNL90pmgN-dc01tRs8JEjXdtESTbs9nZp_qQcsqdO9_lJsgrxdqsi3o9a-IfndJLfJdrVns-vK4xGe6HePQO-b43nmR_MW/s1600/calvino530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY8Y-lsewjcEK5Ae4eRGxTtvRwISZxiydpGR7rNycpIPC2J5JNL90pmgN-dc01tRs8JEjXdtESTbs9nZp_qQcsqdO9_lJsgrxdqsi3o9a-IfndJLfJdrVns-vK4xGe6HePQO-b43nmR_MW/s1600/calvino530x150.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">João
Calvino: 4 regras da oração, por Joel Beeke<o:p></o:p></span></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Para Calvino, a oração não podia ser realizada sem
disciplina. Ele escreveu: “Se não fixamos certas horas do dia para a oração,
ela escapará “. Ele prescreveu varias regras para orientar os crentes a
oferecerem oração fervorosa e eficaz.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">1.
A primeira regra é um senso sincero de reverência. <o:p></o:p></span></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Na oração, precisamos estar “dispostos de coração e
mente, como convém àqueles que entram em conversa com Deus”. Nossas orações devem
brotar do “fundo de nosso coração”. Calvino recomendava uma mente e um coração
disciplinados, afirmando: “As únicas pessoas que se preparam devida e
apropriadamente para orar são aquelas que são movidas de tal maneira pela
majestade que, livres dos cuidados e afeições terrenos, se aproximam da oração”.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">2.
Segunda regra é um senso sincero de necessidade e arrependimento.<o:p></o:p></span></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Temos de “orar com um senso sincero de carência e
arrependimento”, mantendo “a disposição de um pedinte”. Calvino não estava
dizendo que os crentes devem orar em favor de cada capricho que surge em seu
coração, e sim que devem penitentemente, de acordo com a vontade de Deus, tendo
em foco sua glória e anelando resposta, “com afeição sincera, e, ao mesmo tempo,
desejando obtê-la de Deus”. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">3.
Terceira regra é um senso sincero de humildade e confiança em Deus.<o:p></o:p></span></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">A verdadeira oração exige que “abandonemos toda
confiança em nós mesmos e supliquemos humildemente o perdão”, confiando somente
na misericórdia de Deus para recebemos bênçãos espirituais e temporais,
lembrando sempre que a menor gota de fé é mais poderosa do que a
incredulidade. Qualquer outra maneira de
nos aproximarmos de Deus promoverá o orgulho, que será letal. “Se
reivindicarmos algo para nós mesmo, por mínimo que seja”, estaremos em perigo
de destruir a nós mesmo na presença de Deus. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">4.
A regra final é ter um senso sincero de esperança confiante.<o:p></o:p></span></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">A confiança de que nossas orações serão respondidas não
surge de nós mesmos, mas do Espírito Santo agindo em nós. Na vida dos crentes,
a fé e a esperança vencem o temor, para que sejamos capazes de pedir “com fé,
em nada duvidando” (Tg 1.6). Isso significa que a verdadeira oração é confiante
na resposta, por causa de Cristo e do pacto, “pois o sangue de nosso Senhor
Jesus Cristo sela o pacto que Deus estabeleceu conosco”. Assim, os crentes se
aproximam de Deus com ousadia e entusiasmo porque essa “confiança é necessária
à verdadeira invocação... que se trona a chave que abre a porta do reino dos
céus”.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Opressivas?
Inatingíveis?<o:p></o:p></span></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Essas regras talvez pareçam opressivas – até inatingíveis
– em face de um Deus santo e onisciente. Calvino reconheceu que nossas orações estão
repletas de fraqueza de imperfeição. Ele escreveu: “Ninguém jamais cumpriu esse
dever com a retidão que lhe era devida”. Mas Deus tolera “até o nosso gaguejo e
perdoa a nossa ignorância”, permitido que ganhemos familiaridade com Ele, em oração,
embora esta seja pronunciada de “forma balbuciante”. Em resumo, nunca nos
sentiremos como pedintes dignos. Nossa inconsistente vida de oração é
freqüentemente atacada por dúvidas, mas essas lutas mostram nossa necessidade
contínua da oração como uma “elevação do espírito” e nos impele sempre a Jesus
Cristo, que “transformará o trono da glória terrível em trono da graça”. Calvino
concluiu que “Cristo é o único caminho e o único acesso pelo qual temos
permissão de ir a Deus”. <o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;">Este trecho é uma adaptação da contribuição Joel Beeke
em </span><i style="color: #444444;">John Calvin a Heart for Devotion,
Doctrine & Doxology</i><span style="color: #444444;">, traduzido em português pela </span><a href="http://www.lojafiel.net/produto.aspx?ProCodigo=250" target="_blank"><span style="color: orange;">editora Fiel</span></a><span style="color: #444444;">.</span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #444444;"> <o:p></o:p></span></span><em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Ligonier | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background: white; color: #ff9900; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.ligonier.org/blog/john-calvins-rules-prayer/" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span></em></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-83659373779617484372012-10-17T10:48:00.001-07:002012-10-17T10:51:03.931-07:00A Reforma Protestante: perguntas e respostas / Alderi Souza de Matos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUkXlxCNtoOKYILa-bnBTRpRUS2ApPDIFWBKHpjHq0tODyIDTEV9174A6tgho65IMwDPnHjk74f_ozhgBIES10dtf0C4xzNfIIpEFoFVZmrvBvgw7GHve8yGZvHXqAQtJrQWVuS71O2OjW/s1600/lutero530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUkXlxCNtoOKYILa-bnBTRpRUS2ApPDIFWBKHpjHq0tODyIDTEV9174A6tgho65IMwDPnHjk74f_ozhgBIES10dtf0C4xzNfIIpEFoFVZmrvBvgw7GHve8yGZvHXqAQtJrQWVuS71O2OjW/s1600/lutero530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">1. Qual
a importância da Reforma?</span></strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A Reforma Protestante foi importante para o cristianismo porque chamou a
atenção para verdades (doutrinas) e práticas bíblicas que haviam sido
esquecidas ou distorcidas pela Igreja Medieval. Não foi um movimento inovador,
mas restaurador das convicções e ênfases do cristianismo original. Algumas de
suas principais contribuições foram: retorno às Escrituras; a centralidade de
Cristo; a salvação vista como dádiva da graça de Deus, a ser recebida por meio
da fé; a Igreja não é a instituição ou a hierarquia, mas o povo de Deus – cada
cristão é um sacerdote.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">2. A Reforma foi um
movimento exclusivamente religioso?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Embora tenha sido um movimento predominantemente religioso, a Reforma teve
importantes ligações com as realidades econômicas, políticas e sociais do século
16. Na área econômica, contribuíram para a Reforma fenômenos como o fim do
feudalismo, o desenvolvimento do capitalismo e a crescente urbanização. Ao
contrário da mentalidade católica medieval, os protestantes tinham uma visão
positiva do trabalho, do lucro e das ocupações “seculares”. Suas concepções
acerca da pobreza também eram diferentes. Por outro lado, a Reforma foi um
protesto contra a opulência da Igreja Majoritária e suas contínuas
interferências na economia das nações européias (através de inúmeros impostos
eclesiásticos e outros meios).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">3. Qual a posição de
Lutero quanto ao livre arbítrio?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Lutero negou o livre arbítrio no que diz respeito à salvação – o ser humano,
escravizado pelo pecado, não pode por si mesmo buscar a Deus. Todavia, o livre
arbítrio permanece intacto em relação a outras questões, como as decisões
comuns e as responsabilidades da vida cotidiana.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">4. Por que existem
tantas igrejas protestantes?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Lutero defendeu firmemente a sacerdócio universal dos fiéis, mas essa não é a principal
razão da existência de muitas igrejas evangélicas. A razão maior está no
princípio do “livre exame”, ou seja, o direito de todo cristão de estudar por
si mesmo as Escrituras, não ficando preso à autoridade da Igreja ou a uma
interpretação “oficial” da Bíblia.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">5. Há necessidade de
uma nova Reforma?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Existem muitas igrejas ditas “protestantes” ou “evangélicas” que, por terem se
afastado dos princípios básicos propostos pelos reformadores, realmente
necessitam de uma nova Reforma.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">6. Como a Reforma contribuiu
para o pensamento moderno?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A Reforma contribuiu para o pensamento moderno de muitas maneiras. Seu
questionamento do autoritarismo religioso medieval, sua ênfase à participação
responsável dos fiéis na vida e na direção das igrejas, seu estilo participativo
de liderança, sua valorização do trabalho e de toda e qualquer ocupação honesta
contribuíram para o fortalecimento de noções como liberdade, democracia e
solidariedade social. Os diferentes reformadores e seus seguidores deram
importantes contribuições nas áreas da teologia, filosofia, política,
sociologia e ética.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">7. Que dizer da imagem
negativa de Lutero?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Felizmente, essa imagem negativa de Lutero está em declínio. Atualmente, mesmo
historiadores católicos têm tido uma visão mais construtiva e equilibrada do
pensamento e da obra do reformador.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">8. É correta a
interpretação de Marx e Engels de que a Reforma foi motivada por fatores
sociais e econômicos?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Essa visão de Marx e Engels é parcial e inadequada. Lutero foi movido acima de
tudo por sua intensa experiência religiosa. Ele havia se tornado um monge por
preocupar-se com a sua salvação; porém, a sua vida monástica só fez aumentar a
sua insegurança espiritual. Foi então que descobriu nas epístolas paulinas o
ensino acerca da justificação pela fé. Essa experiência libertadora, que trouxe
paz ao seu coração, e as convicções dela resultantes, foram o fundamento da sua
obra como reformador.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">9. Lutero era aliado
das elites?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Lutero era inteiramente popular, como demonstram fartamente os seus escritos.
Ele era um homem do povo, falava a linguagem do povo, por vezes bastante
áspera, e só ocasionalmente envolveu-se com os nobres, por força das
circunstâncias políticas da época.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">10. É verdade que o
reformador Lutero gostava de uma boa cerveja?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Lutero realmente gostava de comer e beber, por entender que essas eram dádivas
de Deus aos seus filhos.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">11. Por que a Reforma
teve diferentes manifestações?</strong></div>
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="color: #444444;">A Reforma teve características distintas em outras partes da Europa por vários
motivos: as personalidades e ênfases dos outros reformadores, as peculiaridades
culturais das outras nações e as realidades políticas dessas nações. Por
exemplo, na Inglaterra a Reforma só implantou-se graças à interferência
decisiva de vários monarcas, como Henrique VIII, Eduardo VI e, em especial,
Elizabete I. Querendo agradar os seus súditos protestantes e católicos, ela
criou o anglicanismo, uma síntese de elementos dessas duas tradições
religiosas.</span><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<em style="line-height: 22px; text-align: start;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;">www.antunesebd.com | Mackenzie | Original </span></em><em style="line-height: 22px; text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 13px;"><a href="http://www.mackenzie.br/6970.html" style="color: #ff9900; text-decoration: none;" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></em></div>
</div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-52687607384616982192012-10-09T14:45:00.000-07:002012-10-09T14:49:41.456-07:00Cronologia de Martinho Lutero / Alderi Souza de Matos <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF4NhB3wu9AeRgWqbfGAxc9kgmQNcW9apiZbMn9Wn61b64dOfrbQ5rlVxWpl2PbyxKzXmwUyFDCOLOMIMNWac-B4fNQjNikjCFMN_zy1VZTmpwjVtS58DjH20YUzlgWVKefRkM6x7BRR2d/s1600/lutero530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF4NhB3wu9AeRgWqbfGAxc9kgmQNcW9apiZbMn9Wn61b64dOfrbQ5rlVxWpl2PbyxKzXmwUyFDCOLOMIMNWac-B4fNQjNikjCFMN_zy1VZTmpwjVtS58DjH20YUzlgWVKefRkM6x7BRR2d/s1600/lutero530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1483 –</b>
Nasce em Eisleben, na Alemanha oriental.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">1484 –</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> Seus pais, Hans e Margaretha Luder, mudam-se para Mansfeld, onde Hans
trabalha em minas de cobre.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">1492 –</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> Lutero estuda em Mansfeld.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">1497 –</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> Estuda em Magdeburgo e no ano seguinte em Eisenach.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1501 –</b> Ingressa na Universidade de Erfurt e no ano seguinte recebe o grau de
bacharel.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1505 –</b> Conclui o mestrado em Erfurt e começa a estudar direito. Em 02-07,
durante uma tempestade, jura tornar-se monge; ingressa na Ordem dos Eremitas
Agostinianos, em Erfurt.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">1507 – </b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">É ordenado e celebra a primeira missa. No ano seguinte, leciona
filosofia moral em Wittenberg.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1510 –</b> Visita Roma e no ano seguinte é transferido para a casa agostiniana de
Wittenberg.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1512 – </b>Torna-se doutor em teologia e no ano seguinte começa a lecionar sobre os
Salmos na Universidade de Wittenberg.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1515 –</b> Leciona sobre Romanos e é nomeado vigário distrital sobre dez mosteiros;
no ano seguinte, começa a lecionar sobre Gálatas.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1517 –</b> Começa a lecionar sobre Hebreus; em 31 de outubro, afixa as</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Noventa</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">e Cinco Teses sobre as indulgências.
Contexto: eleição do sacro imperador e venda de indulgências.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1518 –</b> Defende a sua teologia em uma reunião dos agostinianos em Heidelberg. Em
outubro, comparece diante do cardeal Cajetano em Augsburgo, mas recusa retratar-se;
em dezembro, Frederico, o Sábio, impede que Lutero seja levado a Roma.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1519 –</b> Entende a “justiça de Deus” como uma “justiça passiva com a qual Deus
nos justifica pela fé.” Em julho, tem um debate com o professor dominicano João
Eck em Leipzig; defende João Hus e nega a autoridade suprema de papas e
concílios. Carlos V é eleito sacro imperador.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1520 –</b> A bula papal</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Exsurge Domine</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">dá-lhe 60 dias para retratar-se
ou ser excomungado. Queima a bula papal e um exemplar da lei canônica. Escreve
três documentos fundamentais:</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">À Nobreza Cristã da Nação Alemã</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">,</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">O
Cativeiro Babilônico da Igreja</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">e</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A
Liberdade do</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Cristão.
A Reforma alastra-se na Alemanha e na Europa.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1521 – </b>É excomungado pela bula</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Decet Romanum Pontificem</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">,
de Leão X. Em abril, na</span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Dieta
de Worms</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">, recusa renegar os seus escritos e no mês seguinte um
edito o condena como herético e proscrito. É seqüestrado e ocultado no Castelo
de Wartburg, onde começa a traduzir o Novo Testamento. Protegido pelo príncipe
eleito.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1522 – </b>Em março, deixa o seu esconderijo e retorna a Wittenberg. No ano
seguinte, escreve<span class="apple-converted-space"> </span><em>Sobre a Autoridade Temporal</em>.
É publicado o Novo Testamento em alemão.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1524 –</b> Tem um debate com Andreas Bodenstein Karlstadt sobre a Ceia do Senhor.
Explode a Revolta dos Camponeses.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1525 –</b> Escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Contra os Profetas Celestiais</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">;
escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Contra as Hordas</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">,
criticando a Revolta dos Camponeses</span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">.</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Casa-se com Catarina von Bora.
Escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">O Cativeiro da Vontade</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">,
contra Erasmo. Morte de Frederico, o Sábio.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1526 –</b> Escreve a</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Missa Alemã</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">; nasce o seu
filho Hans. Na Dieta de Spira, os príncipes recusam-se a aplicar o Edito de
Worms. No ano seguinte, luta contra enfermidades e intensa depressão; escreve
“Castelo Forte”. Nasce a sua filha Elizabete. Escreve contra as idéias de
Zuínglio acerca da Ceia do Senhor.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1528 –</b> Escreve a</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Grande Confissão Acerca da Ceia de
Cristo</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">; chora a morte de Elizabete; visita igrejas.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1529 –</b> Dieta de Spira: intolerância contra os luteranos. Surge o nome
“protestantes.” Lutero comparece com Zuínglio ao Colóquio de Marburg, mas não
alcançam acordo sobre a Ceia do Senhor. Publica o</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Grande
Catecismo</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">e o</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Pequeno
Catecismo</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">. Nasce sua filha Madalena.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1530 –</b> Morre seu pai. Lutero, sendo um proscrito, não pode comparecer à Dieta
de Augsburgo, realizada na tentativa de pôr fim à divisão religiosa do império.
Filipe Melanchton apresenta a</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Confissão de</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Augsburgo, uma declaração das
convicções luteranas.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1531 –</b> Começa a lecionar sobre Gálatas. Nasce o seu filho Martin e morre a sua
mãe, Margaretha.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1532 –</b> Escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Sobre os Pregadores Infiltradores e
Clandestinos</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">. Recebe o mosteiro agostiniano de Wittenberg como sua
residência.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1533 –</b> Nasce o seu filho Paulo. No ano seguinte, publica a</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Bíblia
Alemã</em><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><i> </i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">completa
e nasce sua filha Margarete.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1536 – </b>Aceita a Concórdia de Wittenberg sobre a Ceia do Senhor, na tentativa de
sanar as diferenças com outros reformadores, mas os zuinglianos a rejeitam.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1537 –</b> Redige os<span class="apple-converted-space"> </span><em>Artigos de Schmalkald</em><span class="apple-converted-space"><i> </i></span>como seu “testamento
teológico.” No ano seguinte, escreve contra os judeus em<span class="apple-converted-space"> </span><em>Contra
os Sabatarianos</em>.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1539 –</b> Escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Sobre os Concílios e a Igreja</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">.
Em 1541, escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Exortação à Oração contra os Turcos</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1542 –</b> Redige o seu testamento; morre sua filha Madalena. No ano seguinte,
escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Sobre os Judeus e suas Mentiras</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1544 –</b> Escreve contra a interpretação de Caspar Schwenckfeld sobre a Santa
Ceia.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1545 –</b> Escreve</span><span class="apple-converted-space" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><em style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Contra o Papado de Roma, uma
Instituição do Diabo</em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">. Morre o arcebispo Alberto de Mogúncia e tem
início o Concílio de Trento.</span></div>
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><b>1546 –</b> Lutero morre no dia 18 de fevereiro em Eisleben. Sua esposa morre em
1552.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<em style="background-color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #555555; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Mackenzie | Original </span></em><em style="background-color: white; text-align: -webkit-auto;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #ff9900; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.mackenzie.br/6964.html" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-67456992439879225862012-10-03T18:29:00.000-07:002012-10-03T18:41:00.776-07:00Jesus Morreu por Todos? / R. C. Sproul<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0Byoce127RYT13NYvDqohOsZqO4_hIssjUZFbqWUscUY2AtjSIe2h-YDFPzuyyIVj6sQPr5AxUXljKOCVos8nBfvoSahiEhe-2rq2S_moUmbVAeSblTfzEH5b6VysWNvFrt63t0HHBZZi/s1600/r-c-sproul530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0Byoce127RYT13NYvDqohOsZqO4_hIssjUZFbqWUscUY2AtjSIe2h-YDFPzuyyIVj6sQPr5AxUXljKOCVos8nBfvoSahiEhe-2rq2S_moUmbVAeSblTfzEH5b6VysWNvFrt63t0HHBZZi/s1600/r-c-sproul530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Um dos pontos mais controvertidos da
teologia reformada tem a ver com o terceiro item de nossa lista de itens do
Capítulo Cinco. É a expiação limitada. Este tem sido um tal problema de
doutrina que há multidões de cristãos que dizem que abraçar a maioria das
doutrinas do calvinismo, mas saem do barco bem aqui.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Referem-se a si mesmos como os
calvinistas dos <i>quatro pontos</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">. O
ponto que não podem sustentar é a expiação limitada. Freqüentemente tenho
pensado que, para ser um calvinista de quatro pontos, é prec</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">iso que a pessoa não entenda pelo menos um dos
cinco pontos. É difícil imaginar que a pessoa possa entender os outros quatro
pontos do calvinismo e negar a expiação limitada. Existe sempre a
possibilidade, contudo, da feliz inconsistência pela qual as pessoas sustentam
diferentes pontos de vista ao mesmo tempo.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A doutrina da expiação limitada é tão
complexa que, para tratá-la adequadamente, seria preciso um volume completo.
Nem mesmo dediquei um capítulo inteiro a ela neste volume, porque um capítulo
inteiro não lhe faria justiça. Eu pensei em não mencioná-la de todo, porque
existe o perigo de que dizer pouco sobre ela seja pior do que não dizer nada.
Mas penso que o leitor merece pelo menos um breve resumo da doutrina e assim
procederei - com cuidado porque o assunto requer um tratamento mais profundo do
que posso conceder aqui.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A questão da expiação limitada tem a
ver com a pergunta:<b> </b></span><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Por
quem Cristo morreu? Ele morreu por todos ou somente pelos eleitos?</span></b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">Todos concordamos que o valor da expiação de Cristo foi suficientemente grande
para cobrir os pecados de todos os seres humanos. Também concordamos que sua
expiação é verdadeiramente oferecida a todos os seres humanos. Qualquer pessoa
que coloca sua confiança na morte expiatória de Jesus Cristo certamente
receberá os completos benefícios dessa propiciação. Estamos também confiantes
de que, qualquer que responde à oferta universal do Evangelho será salvo.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">
<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">A questão é: </span><b style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Para quem a expiação foi designada?</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="font-size: 10pt;">Deus mandou Jesus ao mundo meramente para tornar a salvação possível às
pessoas? Ou Deus tinha alguma coisa mais definida em mente? (</span><i style="font-size: 10pt;">Roger Nicole, o
eminente teólogo batista, prefere chamar a expiação limitada de </i></span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Expiação Definida</span></i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">).</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">
</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Alguns argumentam que tudo o que
expiação limitada significa é que os benefícios da expiação são limitados aos
crentes que satisfazem as condições necessárias de fé. Isto é, embora a
expiação de Cristo fosse suficiente para cobrir os pecados de todos os homens e
para satisfazer a justiça de Deus contra todo pecado, ela efetiva a salvação
somente para os crentes. A fórmula diz: <i>Suficiente para todos,
eficiente somente para os eleitos</i>.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Esse ponto simplesmente serve para nos
distinguir dos universalistas, que crêem que a expiação assegurou salvação para
todos. A doutrina da expiação limitada vai além disso. Refere-se à questão mais
profunda da intenção do Pai e do Filho na cruz. Declara que a missão e morte de
Jesus foi restrita a um número limitado </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> a seu povo, suas ovelhas.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Jesus foi chamado de <b>Jesus</b></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> porque Ele salvaria seu p</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">ovo
de seus pecados (Mt 1.21). O Bom Pastor dá sua vida pelas ovelhas (Jo 10.15).
Essas passagens são encontradas freqüentemente no Novo Testamento.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A missão de Cristo era de salvar os
eleitos. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">E a vontade de quem me enviou é esta:
Que nenhum eu perca de </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">todos os que me deu; pelo contrário, eu
o ressuscitarei no último dia</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> (Jo 6.39).</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Não tivesse havido um número fixo de
contemplados por Deus quando Ele designou que Cristo morresse, então os efeitos
da morte de Cristo teriam sido incertos. E possível que a missão de Cristo
tivesse sido uma tristeza e completo fracasso.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A propiciação de Jesus e sua
intercessão são obras conjuntas de seu sumo sacerdócio. Ele explicitamente
exclui os não eleitos de sua grande oração sumo sacerdotal: </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">...não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus...
(Jo 17.9). Cristo morreu por aquel</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">es
por quem Ele não orou?<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">A questão essencial aqui diz respeito à
natureza da oferta de Jesus. A oferta de Jesus inclui tanto expiação quanto a
propiciação. Expiação envolve a remoção que Cristo faz de nossos pecados <i>para
fora</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;"> (ex) de nós. Propiciação en</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">volve uma satisfação pelo pecado <i>perante ou na
presença de</i></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;"> (pro) Deus.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">O arminianismo tem uma oferta que é limitada em valor. Não cobre o pecado dos
incrédulos. Se Jesus morreu por todos os pecados de todos os homens, se Ele
expiou todos os nossos pecados e propiciou todos os nossos pecados, então todos
seriam salvos. Uma oferta potencial não é uma oferta verdadeira. Jesus
realmente fez oferta pelos pecados de suas ovelhas.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">
</span>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: 10pt;">O maior problema com a expiação definida ou limitada é encontrado nas passagens
que as Escrituras usam referentes à morte de Cristo </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">por todos ou pelo mundo todo. O mundo por quem Cristo morreu não pode
significar a família humana inteira. Deve referir-se à universalidade dos
eleitos (</span><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">povo de todas as tribos e nações</span></i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">), ou à inclusão dos gentios em acréscimo ao mundo
dos judeus. Foi um judeu que escreveu que Jesus não morreu meramente por nossos
pecados, mas pelos pecados do mundo todo. Será que a palavra nossos refere-se
aos crentes ou aos judeus crentes?</span></div>
</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Precisamos nos lembrar de que um dos
pontos cardeais do Novo Testamento refere-se à inclusão dos gentios no plano da
salvação de Deus. A salvação era dos judeus, mas não restrita aos judeus. Onde
quer que seja dito que Cristo morreu por todos, algum limite precisa ser
acrescentado, ou a conclusão teria de ser o universalismo ou a mera expiação
potencial.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">A expiação de Cristo foi real. Ela
efetivava tudo o que Deus e Cristo pretendiam dela. O desígnio de Deus não foi
e não pode ser frustrado pela incredulidade humana. O Deus soberano
soberanamente enviou seu Filho para propiciar pelo seu povo.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Nossa eleição é em Cristo. Somos salvos
por Ele, nele e para Ele</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">. O motivo para nossa
salvação não é meramente o amor que Deus tem por nós. É especialmente baseada
no amor que o Pai tem pelo Filho. Deus insiste que seu Filho verá o trabalho de
sua alma e ficará satisfeito. Nunca houve a menor possibilidade de que Cristo
pudesse ter morrido em vão. Se o homem está verdadeiramente morto no pecado e
preso ao pecado, uma mera expiação potencial ou condicional não somente pode
ter acabado em fracasso, como muito certamente teria acabado em fracasso.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Os arminianos não têm razão verdadeira
para crer que Jesus não morreu em vão. São deixados com um Cristo que tentou
salvar a todos, mas na realidade não salvou ninguém.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Fonte: </span></b><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Eleitos de Deus</span></i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> R.C. Sproul - Editora Cultura Cristã 200</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">2<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<em><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 13px;">www.antunesebd.com | Monergismo | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #ff9900; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; line-height: 13px;"><a href="http://www.monergismo.com/textos/expiacao_limitada/jesus_morreu_todos_sproul.htm" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900; text-decoration: none;">aqui</span></a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-13022360851024964982012-09-24T15:53:00.000-07:002012-09-24T16:01:19.517-07:00Teologia Reformada / James Montgomery Boice <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcg-XPbAk6SPV7XSg8fGtlNP6BI5Wbquu6VKA2XVTrDVl6mB4L9L39JeKZ5WRC67lTTq8NHKuMAlq7-DqvUb-0GFaU2wDc0Rs3MD28kjfilqYMh0ZMFUTl0G-c_gKket1koMtkbeiD4d84/s1600/teologia-reformada530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcg-XPbAk6SPV7XSg8fGtlNP6BI5Wbquu6VKA2XVTrDVl6mB4L9L39JeKZ5WRC67lTTq8NHKuMAlq7-DqvUb-0GFaU2wDc0Rs3MD28kjfilqYMh0ZMFUTl0G-c_gKket1koMtkbeiD4d84/s1600/teologia-reformada530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A
Teologia Reformada recebe seu nome da Reforma Protestante do século XVI, com
suas ênfases teológicas distintas, mas é teologia solidamente baseada na
própria Bíblia. Os crentes na tradição reformada têm alta consideração as
contribuições específicas como as de Martinho Lutero, Jonh Knox e,
particularmente, de João Calvino, mas eles também encontram suas fortes
distinções nos gigantes da fé que os antecederam, tais como Anselmo e Agostinho
e principalmente nas cardas de Paulo e nos ensinamentos de Jesus Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Os
Cristãos Reformados sustentam as doutrinas características de todos os
cristãos, incluindo a Trindade, a verdadeira divindade e humanidade de Jesus
Cristo, a necessidade do sacrifício de Jesus pelo pecado, a Igreja como
instituição divinamente estabelecida, a inspiração da Bíblia, a exigência para
que os cristãos tenham uma vida reta, e a ressurreição do corpo. Eles sustentam
outras doutrinas em comum com cristãos evangélicos, tais como justificação
somente pela fé, a necessidade do novo nascimento, o retorno pessoal e visível
de Jesus Cristo e a Grande Comissão. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">O
que, então, distinto a respeito da Teologia Reformada?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">1. A Doutrina das
Escrituras</span></b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">O
compromisso da reforma para com a Escritura enfatiza a inspiração, autoridade e
suficiência da Bíblia. Uma vez que a Bíblia é a Palavra de Deus e, portanto,
tem a autoridade do próprio Deus, os reformadores afirmam que essa autoridade é
superior àquela de todos os governos e de todas as hierarquias da Igreja. Essa
convicção deu aos crentes reformados a coragem para enfrentar a tirania e fez
da teologia reformada uma força revolucionária na sociedade. A suficiência das
Escrituras significa que ela não necessita ser suplementada por uma revelação
nova ou especial. A Bíblia é o guia completamente suficiente para aquilo que
nós devemos crer e para como nós devemos viver como cristãos.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Os
Reformadores, em particular, João Calvino, enfatizaram o modo como a Palavra
escrita, objetiva e o ministério interior, sobrenatural do Espírito Santo
trabalham juntos, e o Espírito Santo iluminando a Palavra para o povo de Deus.
A Palavra sem a iluminação do Espírito Santo mantém-se como um livro fechado. A
suposta condução do Espírito sem a Palavra leva a erros excessos. Os
Reformadores também insistiam sobre o direito de os crentes estudarem as
Escrituras por si mesmos. Ainda que não negando o valor de mestres capacitados,
eles compreenderam que a clareza das Escrituras em assuntos essenciais para a
salvação torna a Bíblia propriedade de todo crente. Com esse direito de acesso,
sempre vem a responsabilidade sobre a interpretação cuidadosa e precisa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">2. A Soberania de
Deus</span></b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">Para
a maioria dos reformadores, o principal e o mais distinto artigo do credo é a
soberania de Deus. Soberania significa governo, e a soberania de Deus significa
que Deus governa sua criação com absoluto poder e autoridade. Ele determina o
que vai acontecer, e acontece. Deus não fica alarmado, frustrado ou derrotado
pelas circunstâncias, pelo pecado ou pela rebeldia de suas criaturas.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">3. As Doutrinas da
Graça</span></b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; text-align: justify;">A
Teologia Reformada enfatiza as doutrinas da graça.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Depravação Total:</span></strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> Isso não quer
dizer que todas as pessoas são tão más quanto elas poderiam ser. Significa,
antes, que todos os seres humanos são afetados pelo pecado em todo campo do
pensamento e da conduta, de forma que nada do que vem de alguém, separado da
graça regeneradora de Deus, pode agradá-lo. À medida que nosso relacionamento
com Deus é afetado, nós somos tão destruídos pelo pecado, que ninguém consegue
entender adequadamente Deus ou os caminhos de Deus. Tampouco somos nós que
buscamos Deus, e, sim, é ele quem primeiramente age dentro de nós para
levar-nos a agir assim.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Eleição Incondicional:</span></strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt;"> Uma ênfase na eleição
incomoda muitas pessoas, mas o problema que as preocupa não é realmente a
eleição; diz respeito à depravação. Se os pecadores são tão desamparados em sua
depravação, como a Bíblia diz que são, incapazes de conhecer a Deus e
relutantes em buscá-lO, então, o único meio pelo qual eles podem ser salvos é
quando Deus toma a iniciativa de mudá-los e salvá-los. É isso que significa
eleição. É Deus escolhendo salvar aqueles que, sem sua soberana escolha e
subseqüente ação, certamente pereceriam.</span></div>
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span></strong>
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Expiação Limitada: </span></strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;">O nome é,
potencialmente, enganoso, pois ele parece sugerir que os reformadores desejam
de alguma forma limitar o valor da morte de Cristo. Não é o caso. O valor da
morte de Cristo é infinito. A questão é saber qual é o propósito da morte de
Cristo e o que ele realizou com ela. Cristo pretendia fazer da salvação algo
não mais que possível? Ou ele realmente salvou aqueles por quem morreu? A
Teologia Reformada acentua que Jesus realmente fez a propiciação pelos pecados
daqueles a quem o Pai escolhera. Ele realmente aplacou a ira de Deus para com
seu povo, assumindo a culpa sobre si mesmo, redimindo-os verdadeiramente e
reconciliando verdadeiramente aquelas pessoas específicas com Deus. Um nome
melhor para expiação “limitada” seria redenção “particular” ou “específica”.</span><br />
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span></strong>
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Graça Irresistível: </span></strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;">Abandonados em nós
mesmos, nós resistimos à graça de Deus. Mas, quando Deus age em nosso coração,
regenerando-nos e criando uma vontade renovada, então, o que antes era
indesejável torna-se altamente desejável, e voltamo-nos para Jesus da mesma
forma como antes fugíamos dele. Pecadores arruinados resistem à graça de Deus,
mas a sua graça regeneradora é efetiva. Ela supera o pecado e realiza os
desígnios de Deus.</span><br />
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span></strong>
<strong style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Perseverança dos Santos: </span></strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;">Um nome melhor
seria “perseverança de Deus para com os santos”, mas ambas as idéias estão
realmente juntas. Deus persevera conosco, protegendo-nos de deixar a fé, que
certamente aconteceria se ele não estivesse conosco. Mas, porque ele persevera,
nós também perseveramos. Na realidade, perseverança é a prova definitiva de
eleição.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><b>4.
Mandato Cultural</b><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A
Teologia Reformada também enfatiza o mandato cultural ou a obrigação de os
cristãos viverem ativamente em sociedade e de trabalharem para a transformação
do mundo e suas culturas. Os reformadores tiveram várias perspectivas nessa
área, dependendo da extensão como acreditam que a transformação seja possível.
Mas, no geral, concordam com duas coisas. Primeira, nós somos chamados para
estar no mundo e não para nos afastarmos dele. Isso separa os reformadores
crentes do monasticismo. Segunda, nós devemos alimentar os famintos, vestir os
despidos e visitar os prisioneiros. Mas as principais necessidades das pessoas
são espirituais, e a obra social não é substituto adequado para a
evangelização. Na verdade, o empenho em ajudar as pessoas só será
verdadeiramente eficiente se seu coração e mente forem transformados pelo
Evangelho. Isso separa os crentes reformados do simples humanitarismo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Tem-se
alegado que, para a Teologia Reformada, qualquer pessoa que crê e faça parte da
linha reformada perderá toda a motivação para a evangelização. “Se Deus vai
agir, por que devo me preocupar?” Mas não é assim que funciona. É porque Deus
executa a obra que nós podemos Ter coragem de nos unirmos a ele, da forma como
ele nos ordena a agir. Nós agimos assim alegremente, sabendo que nossos
esforços jamais serão em vão.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Fonte:</span></strong><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> Bíblia de Estudo de Genebra<o:p></o:p></span></div>
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Monergismo | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background: white; color: orange; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><span style="color: #ff9900;"><a href="http://www.monergismo.com/textos/teologia_reformada/teologia_boice.htm" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></span></em>www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-3101331892426320152012-09-21T18:19:00.002-07:002012-09-21T18:43:57.416-07:00Providências de Deus - Reação de Jó / Richard Belcher <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaZUZ2f6qY1JwFIRFUzvaE8V1skybDAFTcoXrHXgLm1e4ruddJK-U2uL2wGMXFxONyao85BWUjQguXy9Lamc_iGb-1eNcnKtarD3lW50OKoo3_JnvtCRkKt1J0j025dzzUFifCNRJZK6P0/s1600/Richard+Belcher530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaZUZ2f6qY1JwFIRFUzvaE8V1skybDAFTcoXrHXgLm1e4ruddJK-U2uL2wGMXFxONyao85BWUjQguXy9Lamc_iGb-1eNcnKtarD3lW50OKoo3_JnvtCRkKt1J0j025dzzUFifCNRJZK6P0/s1600/Richard+Belcher530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="345" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="http://player.vimeo.com/video/11870260?title=0&color=00cc99" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="530"></iframe> </div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://vimeo.com/11870260">Providências de Deus - Reação de Jó</a> from <a href="http://vimeo.com/editorafiel">Editora Fiel</a> on <a href="http://vimeo.com/">Vimeo</a>.<br />
<div style="text-align: left;">
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px;">18 ª Edição da Conferência Fiel para Pastores e Líderes - Ano 2002 <br />
Palestra:</i> </div>
<div style="text-align: left;">
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px;">A Graça Soberana, Providências de Deus - <strong>Richard Belcher</strong></i></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com | Editora Fiel | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background: white; color: orange; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.editorafiel.com.br/busca_videoteca.php?busca=2&criterio_busca=Richard%20Belcher&pagina=1&busca_livros=2#" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span><o:p></o:p></em></div>
</div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-19020317206490106842012-09-20T11:03:00.001-07:002012-09-20T11:09:50.375-07:00Por Favor, Mais Alimento! / John Piper<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA7krbsV1tUpJMADOVh9mp1Drz88qzA2xB4pwdeRGSlx_rVeWR94dr3aMPVv6Jm_0fa1m0D8arz8a2OZGvOD7ZxNG1L012rHLQK_SGQc6s9_AItlXwnC3tkhp42z_uAHlz5749iSFjmlEl/s1600/john-piper530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA7krbsV1tUpJMADOVh9mp1Drz88qzA2xB4pwdeRGSlx_rVeWR94dr3aMPVv6Jm_0fa1m0D8arz8a2OZGvOD7ZxNG1L012rHLQK_SGQc6s9_AItlXwnC3tkhp42z_uAHlz5749iSFjmlEl/s1600/john-piper530x150.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: #f8f8f8; color: #231f20; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 16.55pt;">A fé se alimenta da Palavra de Deus. Sem uma dieta permanente,
a fé se torna cada vez mais fraca. Se você está descontente com a sua coragem,
alegria e pureza de coração, avalie a maneira como está alimentando a sua fé.</span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Compare a maneira como se
alimenta. Suponha que você comece o dia tomando um copo de suco de laranja.
Isto é gostoso e bom para você. Talvez isto lhe tome cinco minutos, enquanto,
ao mesmo tempo, lê o jornal. Em seguida, você sai para o trabalho ou para a
escola. E não come mais nada até a manhã do dia seguinte, quando toma outro
copo de suco. Assim você passa os dias, tomando um copo de suco, até que
desfalece.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Essa é a maneira como muitos
crentes tentam sobreviver como crentes. Alimentam sua fé com cinco minutos de
refeição, pela manhã ou à noitinha, e não comem outra vez até se passarem vinte
e quatro horas. Alguns até pulam uma manhã ou outra, não dando à sua fé
qualquer coisa para comer, durante vários dias.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Ora, a conseqüência de uma fé
faminta é que ela desfalece. Não é difícil entender isso. E, quando a fé está
faminta, ela se torna mais fraca e incapaz de fazer muito. Tem dificuldade para
confiar em Deus, adorar e regozijar-se, bem como para resistir ao pecado. Ela
suspira e tropeça. Alguém talvez pergunte: “Como você sabe que a fé necessita
do alimento da Palavra de Deus para crescer e florescer?” Bem, há alguns
indícios na Bíblia.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Primeiro</span></b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">,
Romanos 10.17 afirma: “A fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de
Cristo”. Se a fé<span class="apple-converted-space"> </span><em style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline: 0px;"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">vem</span></em><span class="apple-converted-space"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"> </span></i></span>da
Palavra de Deus, ela<span class="apple-converted-space"> </span><em style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline: 0px;"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">se
vai</span></em><span class="apple-converted-space"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"> </span></i></span>com a
ausência da Palavra.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Segundo</span></b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">,
Salmos 78.5, 7 declara que Deus “estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu
uma lei em Israel e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos...
para que pusessem em Deus a sua confiança”. Em outras palavras, o alvo do
ensino da Palavra de Deus aos nossos filhos é nutrir a confiança (ou seja, a
fé) em Deus. Assim, a fé se alimenta da Palavra de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Terceiro</span></b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">,
Provérbios 22.18-19 afirma: “Porque é coisa agradável os [as palavras de Deus]
guardares no teu coração e os aplicares todos aos teus lábios. Para que a tua
confiança esteja no senhor, quero dar-te hoje a instrução, a ti mesmo”. Isso
nos mostra que as palavras de Deus existem “para que a tua confiança esteja no
senhor”. A fé se alimenta da Palavra de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Quarto</span></b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">,
compare Salmos 1.2-3 (“O seu prazer está na lei do senhor, e na sua lei medita
de dia e de noite. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que,
no devido tempo, dá o seu fruto”) com Jeremias 17.7-8 (“Bendito o homem que
confia no senhor e cuja esperança é o senhor. Porque ele é como a árvore plantada
junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando
vem o calor, mas a sua folha fica verde”). Um texto diz que<span class="apple-converted-space"> </span><em style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline: 0px;"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">meditar na Palavra de Deus</span></em><span class="apple-converted-space"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"> </span></i></span>torna
você como uma árvore que permanece forte; o outro diz que<span class="apple-converted-space"> </span><em style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; outline: 0px;"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">confiar no Senhor</span></em><span class="apple-converted-space"><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"> </span></i></span>faz de
você uma árvore que permanece forte. O que causa isso? A mesma coisa. Por quê?
Por que a pessoa que medita na Palavra de Deus, dia e noite, está continuamente
alimentando a sua fé; por isso, a sua confiança é forte.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Quinto</span></b><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">,
temos de raciocinar que a fé se alimenta da Palavra de Deus porque a Palavra é
aquilo em que a fé confia. E, onde não há palavras dignas de confiança, a fé
não tem o que comer. Essa é a natureza da fé. Ela subsiste daquilo em que
confia. A fé não tem outra vida, se não a vida que ela obtém da verdade em que
crê. Portanto, se não a alimentarmos com uma dieta consistente, que é a Verdade
que sustenta a vida, a fé murchará.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #f8f8f8; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Tudo isto significa que devemos
memorizar as Escrituras, todos os dias, de modo que possamos alimentar nossa
fé, hora após hora, durante todo o dia. Somente algumas pessoas têm o
privilégio de abrir a Bíblia a cada hora. Mas todos nós podemos consultar nossa
memória a cada hora. De fato, nós precisamos disto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: #f8f8f8; color: #231f20; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 16.55pt;">Portanto, com todo o meu coração,
encorajo-o a fazer isto. Quando você tiver seus momentos de devoção na Palavra
de Deus, encontre uma frase ou um versículo — um bocado para a sua alma — e
memorize-o. Isto é semelhante a colocar o alimento da fé na despensa de sua
mente. Durante todo o dia, você pode ir lá e comer uma porção daquele bocado.
Pode ser algo tão simples como: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te
abandonarei” (Hebreus 13.5). Pegue-o e mastigue-o a cada hora. A nutrição
alimentará a sua fé, e esta se tornará forte. Você orará por frutos, e estes surgirão.</span> </div>
<div style="background-color: #f8f8f8; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; outline: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.55pt; margin: 9.95pt 0cm; vertical-align: baseline;">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">www.antunesebd.com | Satisfação em Deus | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><a href="http://pt.desiringgod.org/resource-library/taste-see-articles/please-feed-me-more" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: orange;">aqui</span></a></span></em><span style="color: #231f20; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"><o:p></o:p></span></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-25930620698803832752012-09-09T15:00:00.001-07:002012-09-09T15:03:30.763-07:00Pregando a Cristo com Base no Antigo Testamento / Edgar Andrews<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFntGaN5WhpR6Pl5yX4aiF1kFcLPsFoQbhaJz5T9F1-HGvF_4J5haZbSOijEwlk-zfOnVM8QZoA97QZL-9QKAwRoExuekOGPMivvOi_HocokSaF6P4RIVBAZZqw5Sv2Oks5PPEDLmlQrt5/s1600/antigo-testamento530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFntGaN5WhpR6Pl5yX4aiF1kFcLPsFoQbhaJz5T9F1-HGvF_4J5haZbSOijEwlk-zfOnVM8QZoA97QZL-9QKAwRoExuekOGPMivvOi_HocokSaF6P4RIVBAZZqw5Sv2Oks5PPEDLmlQrt5/s1600/antigo-testamento530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Os
pregadores raramente têm dificuldade em pregar assuntos do Antigo Testamento.
Mas pregar a Cristo com base no Antigo Testamento pode ser uma questão
diferente. Entretanto, foi exatamente isso que Paulo fez, quando chegou em
Tessalônica, conforme nos mostram com clareza estes versículos de Atos dos
Apóstolos. De fato, o Antigo Testamento contém muitas passagens que são
explicitamente “messiânicas”. Ou seja, tais passagens fazem uma referência
inconfundível à vinda de Cristo. Isaías 53 é, talvez, o exemplo mais famoso.
Contudo, há muitos outros exemplos. Ninguém achará problemas ao pregar sobre
estas Escrituras do Antigo Testamento. </span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">A dificuldade está em alcançar uma
interpretação cristológica geral e coerente do Antigo Testamento — uma interpretação
em que todas as Escrituras do Antigo Testamento são vistas como um testemunho
de Cristo e são interpretadas de conformidade com isso. </span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Primeiro e
fundamentalmente, é mesmo necessário acharmos tal interpretação? Em segundo, se
devemos encontrá-la, como podemos achar Cristo em todas as Escrituras?<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">ICEBERGS OU ILHAS?<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Uma
analogia pode nos ajudar a tratar da primeira dessas perguntas. Considere um
iceberg flutuando no oceano. É algo belíssimo, mas flutua livremente no oceano,
não estando enraizado no seu ambiente cercado de água. O iceberg é incidental,
está isolado e não tem importância duradoura. Por contraste, uma ilha é uma
manifestação visível da geografia oculta do oceano — talvez denunciando a
existência de um vulcão extinto. Ela é uma parte integral do assoalho do
oceano, embora a maior parte desse assoalho esteja coberta, a menos que
exploremos as profundeza dos mares. De modo semelhante, as passagens
messiânicas podem ser “icebergs, lindas em si mesmas, mas incidentais, não
estando vinculadas às Escrituras do Antigo Testamento — estranhezas desconexas
que não refletem, de modo algum, a natureza intrínseca daquelas Escrituras. Por
outro lado, essas passagens podem ser “ilhas” — afloramentos visíveis de uma
realidade profunda que dá sustentação às Escrituras do Antigo Testamento, de
Gênesis a Malaquias. Creio que essa é a visão do Antigo Testamento revelada
pelo Novo. Sem dúvida, a realidade oculta é Cristo. Consideremos as evidências
que existem para apoiar este argumento.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">A EVIDÊNCIA<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Em primeiro
lugar, as cartas do Novo Testamento contêm diversas declarações afirmando que o
propósito das Escrituras do Antigo Testamento é instruir e edificar os crentes
da Nova Aliança. Além disso, em cada caso, a afirmação tem uma influência no
testemunho do Antigo Testamento sobre a pessoa de Cristo. De fato, essas
declarações dizem: “O Antigo Testamento foi escrito tendo em vista o nosso
benefício; e esse benefício está em Cristo”. Um exemplo é Romanos 15.1-4. Esta
passagem começa com uma exortação moral simples: “Ora, nós que somos fortes
devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar- nos a nós mesmos”.
Mas Paulo não pára aqui. Esse comportamento, insiste Paulo, resulta do exemplo
de Cristo: “Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está
escrito [Salmos 69.9]: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim”.
Paulo continua: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi
escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras,
tenhamos esperança”. A palavra grega traduzida por “tudo quanto” é enfática.
Isto nos diz não somente que a citação obscura de Salmos 69.9 se refere a
Cristo, mas também que todas as Escrituras do Antigo Testamento foram
registradas especificamente para o nosso benefício. Este benefício, diz Paulo,
nos alcança na forma de ensino, paciência, consolação e, acima de tudo,
esperança em Cristo (não existe qualquer outra esperança).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">PONDO O SENHOR À PROVA<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Uma segunda
afirmação encontramos em 1 Coríntios 10.9-12, onde Paulo adverte: “Não ponhamos
o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das
serpentes... Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para
a d v e r t ê n c i a nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm
chegado”. Assim como em Romanos 15, Paulo faz duas declarações e as une.
Primeira, o propósito do Antigo Testamento — mesmo em suas partes históricas —
é instruir e admoestar aqueles que vivem sob a nova aliança (“sobre quem os
fins dos séculos têm chegado”). Mas acrescentou: é a Cristo que não devemos por
à prova. Isto significa que estas Escrituras nos admoestam não em assuntos
gerais, mas em referência ao nosso relacionamento com Cristo. O próprio Senhor
Jesus comparou “a serpente no deserto” à sua crucificação, em João 3.14. Uma
terceira afirmação pode ser encontrada em 1 Coríntios 9.9-10: “Porque na lei de
Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo. Acaso, é
com bois que Deus se preocupa? Ou é, seguramente, por nós que ele o diz? Certo
que é por nós que está escrito; pois o que lavra cumpre fazê-lo com
esperança...”<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">NÃO PARA SI MESMOS<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Pedro
concorda (1 Pedro 1.8- 12). Ele escreveu: “Foi a respeito desta salvação [por
meio de Cristo] que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram
acerca da graça a vós outros destinada... pelo Espírito de Cristo, que neles
estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e
sobre as glórias que os seguiriam”. “A eles foi revelado que, não para si mesmos,
mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por
aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho”.
Isso dificilmente poderia ser mais claro. Os profetas do Antigo Testamento (uma
expressão que inclui todos os outros escritores do Antigo Testamento) foram
movidos pelo Espírito Santo, para testemunhar sobre os sofrimentos e a glória
de Cristo. E, ao fazerem isso, não estavam ministrando primeiramente à sua
própria geração, e sim àqueles que ouviriam o evangelho do Novo Testamento, o
evangelho da salvação por meio da graça.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">O ANTIGO TESTAMENTO DÁ TESTEMUNHO DE CRISTO<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Chegamos
agora a várias afirmações definidas concernentes ao testemunho do Antigo
Testamento sobre a pessoa de Cristo. A primeira se encontra em João 5.39, onde
Jesus falou ao judeus: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a
vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”. Esta não é uma afirmação
desconexa; antes, é parte de um argumento mais amplo. Pois Jesus continuou:
“Se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele
escreveu a meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis
nas minhas palavras?” (Jo 5.46-47). Observe a escolha das palavras. Cristo não
disse apenas: “As Escrituras... testificam de mim”; isso implicaria que os
escritores do Antigo Testamento fizeram essas declarações ocasionalmente. Pelo
contrário, Jesus disse: “São elas mesmas que testificam de mim”, implicando que
o propósito do Antigo Testamento é testificar a respeito dEle. Além disso,
Jesus declarou de modo indubitável que os escritos de Moisés (ou seja, todo o
Pentateuco) dão testemunho de Cristo, e não fazem apenas referências ocasionais
a Ele. Isto é significativo porque, em nossos dias, existe uma tendência geral
de se pregar sobre assuntos como a criação, os patriarcas e a lei de Moisés, de
um modo que ignora a Cristo. Mas, de acordo com Jesus, Moisés escreveu a
respeito dEle em todos os primeiros cinco livros da Bíblia.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">EM TODA A ESCRITURA<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Uma segunda
passagem importante é Lucas 24.25-27, o episódio familiar da Estrada de Emaús.
O Cristo ressuscitado repreende os seus discípulos abalados: “Ó néscios e
tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!... E, começando
por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu
respeito constava em todas as Escrituras”. Observe o uso tríplice da palavra
“todo”. Lucas estava interessado em que entendêssemos a natureza abrangente das
afirmações de Jesus — ou seja, que todo o Antigo Testamento, e não apenas uma
parte dele, é uma profecia a respeito de Cristo. “Moisés” e “os Profetas” eram
expressões que significavam todo o Antigo Testamento. E Jesus nos disse, em
outra passagem, que viera para cumprir todo “i” e todo “til” das Escrituras (Mt
5.17-18). Se Cristo é o cumprimento das Escrituras, elas têm de apontar,
necessariamente, para Ele.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">SÁBIO PARA A SALVAÇÃO<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Nosso
último texto comprobatório é 2 Timóteo 3.15-17: “Desde a infância, sabes as
sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo
Jesus”.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">“Toda a
Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a
correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja
perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” Freqüentemente,
citamos estas palavras, quando falamos sobre a natureza e a utilidade da
Escritura, afirmando que ela é “inspirada” (literalmente, soprada por Deus) e
instrutiva. Mas esquecemos com facilidade a declaração que levou Paulo a
descrever deste modo o Antigo Testamento. Qual é essa declaração? Que as
Escrituras do Antigo Testamento nos iluminam quanto à salvação pela fé em
Cristo! Uma vez mais Paulo se refere de modo abrangente às Escrituras do Antigo
Testamento, como aquelas que revelam a Cristo em seu poder salvador. É neste
contexto cronológico que o apóstolo recomenda, posteriormente, o Antigo
Testamento como um livro que é fonte de instrução e de orientação sobre boas
obras.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;">CONCLUSÃO<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #e36c0a; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-themecolor: accent6; mso-themeshade: 191;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Assim, as
Escrituras me compelem a crer que o Antigo Testamento, em sua totalidade,
testemunha sobre a pessoa de Cristo e foi escrito especificamente para o
benefício dos crentes do Novo Testamento — e de todo aquele que deseja ser
“sábio para a salvação” nEle. As passagens messiânicas, no Antigo Testamento,
são ilhas, e não icebergs, que revelam a cristologia </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;">abrangente
e essencial do Antigo Testamento.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Editora Fiel | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=210" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: orange; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span></em></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-77905843018041935822012-08-23T08:48:00.004-07:002012-08-24T06:34:18.907-07:00O Sangue de Jesus Cristo / Augustus Nicodemus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoSr_WVsmSrasJ5ITNPUsbUhh8k0InoXRfb0fAc8ADPDbKl78IAcVn3jBZxDhpNE3w3c8jR4aI_TReQQDevWUmZSSdTrQ_WlXRRa1G6tS-TgASDTzbLvikUgMfH0TPBNbH27-wBr_UdxBf/s1600/augustus-nicodemus-530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoSr_WVsmSrasJ5ITNPUsbUhh8k0InoXRfb0fAc8ADPDbKl78IAcVn3jBZxDhpNE3w3c8jR4aI_TReQQDevWUmZSSdTrQ_WlXRRa1G6tS-TgASDTzbLvikUgMfH0TPBNbH27-wBr_UdxBf/s1600/augustus-nicodemus-530x150.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="315" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="http://player.vimeo.com/video/48004492?title=0&byline=0&portrait=0&color=0F5035" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="560"></iframe><br /></div>
<br />
<span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Igreja Presbiteriana de Santo Amaro: http://www.ipsantoamaro.com.br</span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="background: white;">Série: Exposição em Hebreus</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><br />
</span><em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com | www.ipsantoamaro.com.br | Baixar em Audio </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background: white; color: orange; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.ipsantoamaro.com.br/download/audio/543.html" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: #ff9900; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span></em></div>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-43182501643309942352012-08-19T14:29:00.000-07:002012-08-19T19:36:40.929-07:00Depravação Total Ou Inabilidade Total<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtBLMBv5xqcY4Jch3FwrWoqYrEbAu9Sr54bHfE3L5qdrg8LCFa1CpodTh8eRY6RkN-Jaspm3WTTWO43_iRuRL-gWuHwddePoTDyis9hZ1JyvODiVyljWznYvuwx7pk_MwG5Eq2hmeo8NxD/s1600/depravacao-total530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtBLMBv5xqcY4Jch3FwrWoqYrEbAu9Sr54bHfE3L5qdrg8LCFa1CpodTh8eRY6RkN-Jaspm3WTTWO43_iRuRL-gWuHwddePoTDyis9hZ1JyvODiVyljWznYvuwx7pk_MwG5Eq2hmeo8NxD/s1600/depravacao-total530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;">O ponto de vista que alguém toma a respeito da salvação será determinado, em grande</span></div>
<span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
escala, pelo conceito que essa pessoa tem a respeito do pecado e de seus efeitos sobre a natureza humana. Por isso, o primeiro ponto tratado pelo sistema calvinista é a doutrina bíblica da depravação total ou inabilidade total. Quando o calvinista fala do homem como sendo totalmente depravado, quer dizer que sua natureza é corrupta, perversa e totalmente pecaminosa. O adjetivo “total” não significa que cada pecador está tão completamente corrompido em suas ações e pensamentos quanto lhe seja possível ser. O termo é usado para indicar que todo o ser do homem foi afetado pelo pecado. A corrupção estende-se a todas as partes do homem, corpo e alma. O pecado afetou a totalidade das faculdades humanas - sua mente, sua vontade, etc. (Confissão de Fé, VI, 2). Também se pode usar o adjetivo “total” para incluir nele toda a raça humana, sem exceção. Como resultado dessa corrupção inata, o homem natural é totalmente incapaz de fazer qualquer coisa espiritualmente boa. É o que se quer dizer por “inabilidade total”. A inabilidade referida nessa terminologia é a “inabilidade espiritual”. Significa que o pecador está tão espiritualmente falido que ele nada pode fazer com respeito à sua salvação. É evidente que muitas pessoas não salvas, quando julgadas pelos padrões humanos, possuem qualidades admiráveis e realizam atos virtuosos. Porém, no campo espiritual, quando julgadas pelos padrões divinos, são incapazes de fazer o bem (Confissão de Fé, XVI, 1 e 7). O homem natural está escravizado pelo pecado: é filho de Satanás, rebelde para com Deus, cego para com a verdade, corrompido e incapaz de salvarse a si mesmo ou de preparar-se para a salvação. Em resumo, o não regenerado está morto em pecado e sua vontade está escravizada à sua natureza má. O homem não veio das mãos do seu Criador nessa condição depravada. Deus fez a Adão perfeito, sem qualquer maldade em sua natureza. Originalmente, a vontade de Adão estava livre do domínio do pecado. Ele não estava sujeito a qualquer compulsão natural para escolher o mal; porém, por sua queda, trouxe a morte espiritual sobre si mesmo e sobre toda a sua posteridade. Desse modo, lançou a si mesmo e a toda a raça na ruína espiritual e perdeu para si e para os seus descendentes a habilidade de fazer escolhas certas no campo espiritual. Seus descendentes ainda são livres para escolher - todo homem faz escolhas em sua vida - mas, visto que a geração de Adão nasce com natureza pecaminosa, não tem a habilidade para escolher o bem ao invés do mal. Por conseguinte, a vontade do homem não é mais livre (i.e., livre do domínio do pecado) como era livre a vontade de Adão, antes da queda. Em vez disso, a vontade do homem, como resultado da depravação herdada, está escravizada à sua natureza pecaminosa. A Confissão de Fé de Westminster nos dá uma declaração clara e concisa dessa doutrina: “O homem, caindo em um estado de pecado, perdeu totalmente todo o poder de vontade quanto a qualquer bem espiritual que acompanhe a salvação, de sorte que um homem natural, inteiramente adverso a esse bem e morto no pecado, é incapaz de, pelo seu próprio poder, converter-se ou mesmo preparar-se para isso” (IX, 3). </div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
1. Como resultado da transgressão de Adão, os homens são nascidos em pecado e são, por natureza, espiritualmente mortos; portanto, para se tornarem filhos de Deus e</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
entrarem no Seu reino precisam nascer de novo, do Espírito.</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
a) Quando Adão foi colocado no jardim do Éden, foi advertido para não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, sob pena de imediata morte espiritual;</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
b) Adão desobedeceu e comeu do fruto proibido (Gn 3:1-7); por conseguinte, trouxe</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
morte espiritual sobre si mesmo e sobre a raça;</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
c) Davi confessou que tanto ele, como os demais homens, foram nascidos em pecado</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
(Sal. 51).</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
d) Porque os homens são nascidos em pecado e são, por natureza, espiritualmente</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
mortos. Jesus ensinou que, para alguém entrar no reino de Deus, é preciso nascer de novo. (Jo. 3.5-7)</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
2. Como resultado da queda, os homens estão cegos e surdos para a verdade espiritual.</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
Suas mentes estão entenebrecidas pelo pecado; seus corações são corruptos e malignos (Gen. 6:5; 8:21; Ec. 9:3; Jr. 17:9; Mc. 7:21-23; Jo. 3:19; Ro. 8:7-8; 1Co. 2:14; Ef. 4:17;- 19, 5:8; Tt. 1:15) ):</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
3. Antes dos pecadores nascerem no reino de Deus pelo poder regenerador do Espírito, são filhos do diabo e estão debaixo de seu controle. São escravos do pecado (Jo. 8:34, 44; Rom. 6:20; Ef. 2:12; 2Tim. 2:25-26; Tt. 3:3; 1Jo. 3:10); :</div>
</span><span style="font-weight: normal;"><div style="text-align: justify;">
4. O domínio do pecado é universal: todos os homens estão debaixo do seu poder; por conseguinte, ninguém é justo, nem um só (Rom. 3:9-18).</div>
</span><div style="font-weight: normal; text-align: justify;">
5. Os homens, sendo deixados em seu estado de morte, são incapazes, por si mesmos, de se arrepender, de crer no evangelho ou de vir a Cristo. Não têm poder, em si mesmos, para mudar sua natureza ou preparar-se para a salvação (Jer. 13:23; Mt. 7:18; Jo. 6:37, 44, 65 Rom. 11:35; 1Co. 2:14; 2Co. 3:5).</div>
<div style="font-weight: normal; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div>
<span style="font-weight: normal;"><i>(Tradução livre e adaptada do livro The Five Points of Calvinism - Defined, Defended, </i></span></div>
<div>
<span style="font-weight: normal;"><i>Documented, de David N. Steele e Curtis C. Thomas, Partes I e II, [Presbyterian & </i></span></div>
<div>
<span style="font-weight: normal;"><i>Reformed Publishing Co, Phillipsburg, NJ, USA.], feita por João Alves dos Santos)</i></span></div>
<div>
<span style="font-weight: normal;"><i><br /></i></span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="background-color: white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: start;">
<em><span style="background-color: white;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 9pt; font-weight: normal; line-height: 18px;">www.antunesebd.com | </span><span style="font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px;">João Alves dos Santos</span><span style="font-size: 9pt; font-weight: normal; line-height: 18px;"> | Baixar em PDF </span></span></span></em><em style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; font-weight: normal; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><span style="color: orange;"><a href="http://www.baptistlink.com/creationists/5pontoscalvinismo.pdf" style="color: #ff9900;" target="_blank" title="Texto original aqui">aqui</a></span></span></em></div>
</div>
</h3>
www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-34971437856513800952012-08-13T17:43:00.000-07:002012-08-13T17:56:58.429-07:00A Obra Literária de Calvino / Alderi Souza de Matos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUkg8Zt4aRQxRpn_Byv7NtPud0Hnm3FfvA30S74B9Dw4dtl1QRfQrKvKtvw8_7R_63yjBO3t7LkzUsj9a_xyTVwOqOYX3b3yavVjuQEVoKOjef9RW5hVoB95S5mJmx5FCMNhbaRM9PbZ6e/s1600/530x160.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUkg8Zt4aRQxRpn_Byv7NtPud0Hnm3FfvA30S74B9Dw4dtl1QRfQrKvKtvw8_7R_63yjBO3t7LkzUsj9a_xyTVwOqOYX3b3yavVjuQEVoKOjef9RW5hVoB95S5mJmx5FCMNhbaRM9PbZ6e/s1600/530x160.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Um dos
maiores legados de João Calvino ao movimento reformado e ao mundo foi a sua
extraordinária produção literária. As obras do reformador de Genebra
impressionam não somente pelo seu volume, mas por sua qualidade e erudição,
notadamente nos campos da Teologia e da Interpretação Bíblica. A totalidade dos
escritos de Calvino preenche nada menos que 59 grossos volumes da coleção
conhecida como</span><span class="apple-converted-space" style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">Corpus
Reformatorum</i><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">. Os frutos dessa reflexão encontram-se em seis categorias de
escritos.</span><br />
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
(a)<span class="apple-converted-space"> </span>As Institutas</span></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;">:
Calvino produziu ao todo oito edições de sua obra magna em latim e cinco
traduções para o francês. A 1ª edição (1536) tinha apenas seis capítulos e a
última (1559) totalizou oitenta. Essa edição equivale em tamanho ao Antigo
Testamento somado aos evangelhos sinóticos e segue o padrão geral do Credo dos
Apóstolos, tendo como objetivo ser um guia para o estudo das Escrituras. É
composta de quatro livros: I – O conhecimento de Deus, o Criador; II – O
Conhecimento de Deus, o Redentor; III – A maneira como recebemos a graça de
Cristo; IV – Os meios externos pelos quais Deus nos convida para a sociedade de
Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(b) Comentários bíblicos</b>: os comentários de Calvino são um importante
complemento das Institutas. Ele escreveu comentários sobre todos os livros do
Novo Testamento (exceto 2 e 3 João e Apocalipse), bem como sobre o Pentateuco,
Josué, Salmos e Isaías. Além disso, foram preservadas as suas preleções sobre
todos os profetas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(c) Sermões</b>: em suas pregações, Calvino fazia a exposição sistemática
dos livros da Bíblia. Ele costumava pregar sobre o Novo Testamento aos domingos
e sobre o Antigo Testamento durante a semana. Seus sermões eram anotados
taquigraficamente por um grupo de leais refugiados franceses. A série<span class="apple-converted-space"> </span><i>Corpus Reformatorum<span class="apple-converted-space"> </span></i>contém 872 sermões do reformador.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(d) Opúsculos e tratados</b>: Calvino escreveu muitas obras de natureza
apologética ao polemizar com católicos, anabatistas, libertinos e outros
grupos. Alguns exemplos são a<span class="apple-converted-space"> </span><i>Resposta
ao Cardeal Sadoleto</i>, reações ao Concílio de Trento e a questão das
relíquias. Outros escritos seus tratam de temas como a Ceia do Senhor, a
doutrina da trindade, a predestinação e o livre arbítrio.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(e) Escritos eclesiásticos</b>: o reformador também produziu muitos textos
voltados para diferentes aspectos e necessidades da vida da Igreja (escritos
catequéticos, confessionais, litúrgicos e outros). Dentre eles se destacam:<span class="apple-converted-space"> </span><i>Instrução e Confissão de Fé</i>,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Ordenanças Eclesiásticas</i>,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Catecismo da Igreja de Genebra</i>,<span class="apple-converted-space"> </span><i>Saltério de Genebra</i>,<i>Forma
das Orações e Cânticos Eclesiásticos<span class="apple-converted-space"> </span></i>e<span class="apple-converted-space"> </span><i>Confissão Galicana.</i><o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
<b>(f) Cartas</b>: finalmente, Calvino produziu uma volumosa correspondência
dirigida a outros reformadores, governantes de diferentes países, igrejas
perseguidas, crentes encarcerados, pastores e colportores.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
Um autor observa que o reformador de Genebra escreveu mais num espaço de trinta
anos do que uma pessoa pode estudar e digerir adequadamente durante toda uma
vida. Seus escritos nos mostram o teólogo, o exegeta, o polemista, o pastor e,
acima de tudo, o cristão preocupado em glorificar a Deus e honrar a sua
Palavra. Esse esforço contribuiu para a difusão do movimento reformado por
quase toda a Europa.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">
<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt;">www.antunesebd.com | Portal Mackenzie | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><a href="http://www.mackenzie.br/7007.html" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: orange;">aqui</span></a></span></em><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-83403141604192980172012-08-09T16:31:00.000-07:002012-08-09T16:31:55.797-07:00A soberania de Deus na salvação / Hernandes Dias Lopes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5sS577MQtDxHJaW39uJwPFWbUHEHEmM4Rn8qgGfpcnMPW29IHzeGUm-CyeWIJ2dh_Kt9t2a2FwcH0rdKEntvnEXGDXHD3IVG2rlkt3AjpmFMwhPr26x0Lp9DB9v5ASD69trJxymeC4TjI/s1600/hernandes-dias-lopes530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5sS577MQtDxHJaW39uJwPFWbUHEHEmM4Rn8qgGfpcnMPW29IHzeGUm-CyeWIJ2dh_Kt9t2a2FwcH0rdKEntvnEXGDXHD3IVG2rlkt3AjpmFMwhPr26x0Lp9DB9v5ASD69trJxymeC4TjI/s1600/hernandes-dias-lopes530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 9.6pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Como pode um homem sendo pecador ser salvo? Como pode
um injusto ser declarado justo aos olhos do Deus santo? Como pode o homem tão
vulnerável ter garantia de salvação? Paulo responde a essas questões quando
escreve sua carta aos romanos. Vamos, tratar aqui de cinco afirmações
categóricas que nos afirmam a soberania de Deus na salvação.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Em primeiro lugar, Deus nos conheceu desde a
eternidade (Rm 8.29).</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"> </span></span><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Deus
nos conheceu de antemão. Ele nos amou desde toda a eternidade. Amou-nos não
porque viu algo em nós que despertasse seu amor, mas amou-nos
incondicionalmente. Antes do sol brilhar no horizonte, Deus já havia colocado
em nós seu coração. Antes dos mundos estalares virem à existência, nós já
estávamos no coração de Deus. Seu amor por nós é eterno, incomensurável e
incondicional.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Em segundo lugar, Deus nos predestinou para a salvação
(Rm 8.30).</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"> </span></span><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Deus
nos predestinou em Cristo, para a salvação, antes da fundação do mundo, desde o
princípio, pela santificação do Espírito e fé na verdade, a fim de sermos
santos e irrepreensíveis perante ele. Deus não nos escolheu porque previu que
iríamos crer em Cristo; cremos em Cristo porque ele nos escolheu. A escolha divina
é a causa da fé e não sua consequência. Deus não nos escolheu porque viu em nós
santidade; fomos eleitos para sermos santos e irrepreensíveis e não porque
éramos santos e irrepreensíveis. A santidade não é a causa da eleição, mas seu
resultado. Deus não nos escolheu porque viu em nós boas obras; somos feitura
dele, criados em Cristo Jesus, para as boas obras, e não porque praticávamos
boas obras. As boas obras são fruto da escolha divina e não sua raiz.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Em terceiro lugar, Deus nos chamou eficazmente (Rm 8.30).</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"> </span></span><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Todos aqueles que são escolhidos por Deus na
eternidade, por quem Cristo morreu no calvário, são chamados à salvação, e
chamados eficazmente. O homem pode até resistir temporariamente a esse chamado,
mas não finalmente. Jesus disse que ninguém pode vir a ele se o Pai não o
trouxer. Disse, também, que suas ovelhas ouvem sua voz e o seguem. Os que Deus
predestina, Deus chama. Há dois tipos de chamados: um externo e outro interno;
um dirigido aos ouvidos e outro ao coração. Aqueles que são predestinados, ao
ouvirem a voz do bom pastor, atendem-na e o seguem.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Em quarto lugar, Deus nos justificou por sua graça (Rm
8.30).</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"> </span></span><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Aqueles
que são amados, escolhidos e chamados são também justificados. A justificação é
uma obra de Deus por nós e não em nós; é um ato e não um processo. É uma
declaração forense feita diante do tribunal de Deus e não uma infusão da graça.
É completa e irrepetível. Por isso, não possui graus. O menor crente está tão
justificado quanto o indivíduo mais piedoso. Pela obra substitutiva e vicária
de Cristo na cruz somos declarados quites com as demandas da lei de Deus. Não
pesa sobre nós mais nenhuma condenação. Nossos pecados passados, presentes e
futuros já foram julgados na pessoa de Cristo, nosso substituto e fiador.
Nossos pecados foram colocados na conta de Cristo e a justiça de Cristo foi
colocada em nossa conta. Estamos quites com todas as demandas da justiça
divina.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Em quinto lugar, Deus nos glorificou pelo seu poder
(Rm 8.30).</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"> </span></span><span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;">Embora
a glorificação seja um fato futuro, que se dará na segunda vinda de Cristo, na
mente e nos decretos de Deus já é um fato consumado. Mesmo que o caminho seja
estreito e juncado de espinhos. Mesmo que os inimigos nos espreitem e toda a
fúria de Satanás seja despejada contra nós, nada nem ninguém, neste mundo ou
mesmo no porvir poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus
nosso Senhor. Nossa salvação foi planejada, executada, aplicada e assegurada
por Deus. A Deus, portanto, a glória, agora e sempre por tão grande salvação!<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: start;">
<span style="color: #4e4e4e; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-bidi-font-family: Helvetica;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: start;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Palavra da Verdade | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><a href="http://hernandesdiaslopes.com.br/2012/07/a-soberania-de-deus-na-salvacao-2/" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: orange; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span></em></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-27879183999656447402012-08-06T17:36:00.003-07:002012-08-12T19:00:54.106-07:00Outro Evangelho / A.W. Pink #2<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt;">
<div style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcJd3x4gK0EHZ_ZjDeGTrMdw7q5zw42vyFTsdgTzep8eHKscxfX4sHybPfs9RrnznrVJQsYNLDqGF2yKErNlo0LjWh-0RSlROXIhx8PA3dOMmmQIx2y2kF0Jlg2LFOFVHSgyNhV9nV-ZBx/s1600/032.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcJd3x4gK0EHZ_ZjDeGTrMdw7q5zw42vyFTsdgTzep8eHKscxfX4sHybPfs9RrnznrVJQsYNLDqGF2yKErNlo0LjWh-0RSlROXIhx8PA3dOMmmQIx2y2kF0Jlg2LFOFVHSgyNhV9nV-ZBx/s1600/032.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Satanás não seria tão medíocre, a ponto de
ignorar o personagem central da História da humanidade — o Senhor Jesus. Pelo
contrário, o evangelho de Satanás reconhece o Senhor Jesus como o melhor homem
que já viveu. Este evangelho atrai a atenção das pessoas às obras de compaixão
e de misericórdia realizadas por Jesus, à beleza de seu caráter e à sublimidade
de seus ensinos. A sua vida é elogiada, mas a sua obra vicária é ignorada; a
importantíssima obra de expiação na cruz nunca é mencionada, enquanto a sua
triunfante ressurreição física, dentre os mortos, é considerada como uma das
credulidades de uma época de superstições. Este evangelho não contém o sangue
da expiação e apresenta um Cristo sem cruz, que é recebido não como Deus
manifestado na carne, e sim apenas como o Homem Ideal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Em 2 Coríntios 4.3-4, temos uma passagem bíblica
que oferece muito esclarecimento sobre o nosso tema. Esta passagem nos diz: “Se
o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está en-
coberto, nos quais o deus deste século [Satanás] cegou o entendimento dos
incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de
Cristo, o qual é a imagem de Deus”. Satanás cega a mente dos incrédulos por
ocultar-lhes a luz do evangelho de Cristo e por substituí-lo pelo seu próprio
evangelho. Ele é apropriadamente chamado de “diabo e Satanás, o sedutor de todo
o mundo” (Ap 12.9). Apenas em apelar ao “melhor que existe no homem” e em
exortá-lo a “seguir uma vida nobre”, Satanás fornece uma plataforma geral sobre
a qual as pessoas de diferentes tons de opinião podem se unir e proclamar esta
mensagem comum.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Citamos, novamente, Provérbios 14.12: “Há caminho
que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte”. Alguém já
disse, com considerável verdade, que o caminho para o inferno está pavimentado
com boas intenções. Haverá muitos no lago de fogo que recomendaram suas
próprias vidas com boas intenções, resoluções honestas e ideais elevados —
aqueles que eram justos em seus relacionamentos, corretos em suas transações e
caridosos em todos os seus procedimentos; homens que se orgulhavam de sua
integridade, mas que procuravam justificar-se a si mesmos diante de Deus, por
meio de sua justiça própria; homens de boa moralidade, misericordiosos,
magnânimos, mas que nunca se viram como pecadores culpados, perdidos,
merecedores do inferno e necessitados de um Salvador. Este é o caminho que
“parece direito”; é o caminho que a si mesmo se recomenda à mente carnal e a
multidões de pessoas iludidas em nossos dias. O engano do diabo afirma que
podemos ser salvos por meio de nossas próprias obras e justificados por meio de
nossos atos; enquanto Deus nos declara em sua Palavra: “Pela graça sois salvos,
mediante a fé... não de obras, para que ninguém se glorie”; e: “Não por obras
de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Há alguns anos, conheci um homem que era um
pregador leigo e obreiro cristão entusiasta. Durante sete anos, ele estivera
engajado na pregação pública e em atividades religiosas. No entanto, por meio
das expressões que ele utilizava, eu mesmo duvidei se ele era “nascido de
novo”. Quando comecei a questioná-lo, descobri que ele tinha um conhecimento
muito imperfeito das Escrituras e apenas uma vaga noção sobre a obra de Cristo
em favor dos pecadores. Por algum tempo, procurei apresentar-lhe o caminho da
salvação, de uma maneira simples e impessoal, e encorajá-lo a estudar a Palavra
de Deus, na esperança de que, se meu amigo ainda não era salvo, Deus se
agradaria em revelar-lhe o Salvador que ele necessitava.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Uma noite, para nossa alegria, aquele que
estivera pregando o evangelho por vários anos, confessou que havia encontrado a
Cristo somente na noite anterior. Ele reconheceu (usando as suas próprias
palavras) que estivera apresentando “o Cristo ideal”, e não o Cristo da cruz.
Creio que existem milhares de pessoas semelhantes a este pregador, pessoas que,
talvez, foram trazidas à Escola Dominical, aprenderam sobre o nascimento, a
vida e os ensinos de Jesus Cristo; pessoas que crêem na historicidade da pessoa
de Cristo; pessoas que esporadicamente se esforçam para obedecer os preceitos
de Jesus e pensam que isso é tudo que é necessário para a sua salvação. Com
freqüência, esse tipo de pessoa, quando atinge a maturidade e sai para o mundo,
depara-se com os ataques de ateístas e infiéis, dizendo-lhes que Jesus de
Nazaré nunca viveu neste mundo. Mas as impressões dos primeiros contatos com o
evangelho não podem ser facilmente apagadas e tais pessoas permanecem firmes na
confissão de que crêem em Jesus. Apesar disso, quando a sua fé é examinada, com
muita freqüência descobre-se que, embora acreditem em muitas coisas sobre </span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 14.25pt;">Jesus, tais pessoas realmente não crêem nEle. Em
sua mente, elas acreditam que Ele realmente viveu neste mundo (e, por crerem
nisso, imaginam que são salvas), mas nunca abaixaram as armas de sua guerra
contra Jesus, sujeitando-se a Ele, nem creram nEle verdadeiramente, com todo o
seu coração.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 14.25pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">A simples aceitação de uma doutrina ortodoxa
sobre a pessoa de Cristo, sem o coração haver sido conquistado por Ele e sem a
vida Lhe ser consagrada, é outra fase do “caminho que ao homem parece direito,
mas ao cabo dá em caminhos de morte”; em outras palavras, é outro aspecto do
evangelho de Satanás.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">E, agora, qual é a sua situação? Você está no
caminho que “parece direito”, mas termina na morte, ou no caminho estreito que
conduz à vida? Você abandonou verdadeiramente o caminho largo que conduz à
perdição? O amor de Cristo criou em seu coração um ódio e horror por tudo
aquilo que é desagradável a Deus? Você tem desejo de que Ele reine sobre você
(Lc 19.14)? Você está descansando plenamente na justiça de Cristo e no sangue
dEle para a sua aceitação diante de Deus?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Aqueles que estão confiando em formas exteriores
de piedade, como o batismo ou a “confirmação”; aqueles que são religiosos
porque isto é considerado uma característica de respeitabilidade; aqueles que
freqüentam alguma igreja, porque fazê-lo está na moda; e aqueles que se unem a
alguma denominação porque supõem que esse passo os capacitará a se tornarem
cristãos — todos esses estão no caminho que “ao cabo dá em morte” — morte
espiritual e eterna. Não importa quão puros sejam os nossos motivos; quão bem
intencionados, os nosso propósitos; quão nobres, as nossas intenções; quão
sinceros, os nossos esforços, Deus não nos reconhece como seus filhos enquanto
não recebemos o seu Filho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Uma forma ainda mais ilusória do evangelho de
Satanás consiste em levar os pregadores a apresentarem o sacrifício expiatório
de Cristo e, em seguida, dizerem aos seus ouvintes que a única exigência de
Deus para eles é que creiam no seu Filho. Por meio disso, milhões de almas que
não se arrependem são iludidas, pensando que foram salvas. Mas o Senhor Jesus
disse: “Se.... não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” (Lc 13.3).
Arrepender-se significa odiar o pecado, sentir tristeza por causa do pecado e
converter-se dele. É o resultado da obra do Espírito Santo em tornar o coração
contrito diante de Deus. Ninguém, exceto a pessoa de coração quebrantado, pode
crer de maneira salvífica no Senhor Jesus Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Afirmamos, mais uma vez, que milhares estão
iludidos, ao supor que “aceitaram a Cristo” como seu “Salvador pessoal”, quando
na realidade ainda não O receberam como seu SENHOR. O Filho de Deus não veio ao
mundo para salvar seu povo nos pecados deles, e sim para salvá-los “dos pecados
deles” (Mt 1.21). Ser salvo dos pecados significa ser salvo do ignorar e do
rejeitar a autoridade de Deus; significa abandonar o curso de vida
caracterizado pelo egoísmo e pela satisfação pessoal; ou, em outras palavras,
abandonar nosso próprio caminho (Is 55.7). Ser salvo significa sujeitar-se à
autoridade de Deus, render-se ao domínio dEle, oferecer-nos a nós mesmos para
sermos governados por Ele. Aquele que nunca tomou sobre si o jugo de Cristo;
aquele que não está verdadeira e diligentemente procurando agradar a Cristo, em
todos os aspectos da sua vida, e continua supondo que está confiando na obra
consumada de Cristo, esse está iludido por Satanás.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Em Mateus 7, há duas passagens que nos mostram os
resultados aproximados entre o evangelho de Cristo e a falsificação de Satanás.
Primeira, nos versículos 13 e 14: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta,
e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram
por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a
vida, e são poucos os que acertam com ela”. Segunda, nos versículos 22 e 23:
“Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos
nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu
nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos
conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Sim, querido leitor, é possível trabalhar em nome
de Cristo (até pregar em seu nome) e, embora o mundo e a igreja nos conheçam,
não sermos conhecidos pelo Senhor! Quão necessário é que descubramos em que
situação realmente estamos; que examinemos a nós mesmos, a fim de sabermos se
estamos na fé; que nos julguemos pela Palavra de Deus e verifiquemos se estamos
sendo enganados pelo nosso sutil inimigo; que descubramos se estamos edificando
nossa casa sobre a areia ou se ela está construída sobre a Rocha, que é Jesus
Cristo! Que o Espírito de Deus examine nosso coração, quebrante nossa vontade,
destrua nossa inimizade contra Deus, produza em nós um profundo e verdadeiro
arrependimento e faça os nossos olhos se fixarem no Cordeiro de Deus, que tira
o pecado do mundo.</span></div>
</div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 14.25pt;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt;">
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<em><span lang="EN-US" style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">www.antunesebd.com | Editora Fiel | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=131" target="_blank" title="Texto original aqui"><span lang="EN-US" style="color: orange; mso-ansi-language: EN-US;">aqui</span></a></span></em><span lang="EN-US" style="font-family: "Sgreek","serif"; mso-ansi-language: EN-US;"><o:p></o:p></span></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-64922152155795783622012-08-04T16:54:00.001-07:002012-08-06T17:54:28.228-07:00Outro Evangelho / A.W. Pink #1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4vO_4N17FtEpV4XE-JfvbHsr5OV3sv0vqCandMHhRxCwxBsrHYm1OUKsKx9vrDauBz5B1oOwgEG7kHj6WH8-XSLEk5DRm8yC3F3rl_gxFVCTcjEkl6tbs1RM7ZBx-ct1QRpj0LOtlrYFE/s1600/a-w-pink-01-530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4vO_4N17FtEpV4XE-JfvbHsr5OV3sv0vqCandMHhRxCwxBsrHYm1OUKsKx9vrDauBz5B1oOwgEG7kHj6WH8-XSLEk5DRm8yC3F3rl_gxFVCTcjEkl6tbs1RM7ZBx-ct1QRpj0LOtlrYFE/s1600/a-w-pink-01-530x150.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Satanás não é um iniciador; ele é um imitador.
Deus tem um Filho unigênito, o Senhor Jesus Cristo; de modo similar, Satanás
tem o “filho da perdição” (2 Ts 2.3). Existe uma Trindade Santa; de maneira
semelhante, existe a Trindade do Mal (Ap 20.10). Lemos nas Escrituras a
respeito dos “filhos de Deus”? Lemos também sobre os “filhos do maligno” (Mt
13.38). Deus realmente realiza em seus filhos tanto o querer como o executar a
sua boa vontade? Somos informados que Satanás é o “espírito que agora atua nos
filhos da desobediência” (Ef 2.2). Existe um “mistério da piedade” (1 Tm 3.16)?
Também existe um “mistério da ini-qüidade” (2 Ts 2.7). A Bíblia nos diz que
Deus, por meio de seus anjos, sela os seus servos em suas frontes (Ap 7.3)?
Aprendemos igualmente que Satanás, por meio de seus agentes, coloca uma marca
sobre as frontes de seus servidores (Ap 13.16). As Escrituras nos revelam que o
“Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus” (1 Co
2.10)? De maneira semelhante, Satanás possui as suas “coisas profundas” (Ap
2.24). Cristo realiza milagres? Satanás também pode fazer isso (2 Ts 2.9).
Cristo está assentado em seu trono? De modo semelhante, Satanás tem o seu trono
(Ap 2.13). Cristo possui uma Igreja? Satanás tem a sua sinagoga (Ap 2.9).
Cristo é a luz do mundo? De modo similar, o próprio Satanás “se transforma em
anjo de luz” (2 Co 11.14). Cristo designou os seus apóstolos? Satanás também
possui os seus apóstolos (2 Co 11.13). Tudo isso nos leva a considerar o
“Evangelho de Satanás”.</span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Satanás é um arquiimitador. Ele está agora em
atividade no mesmo campo em que o Senhor Jesus semeou a boa semente. O diabo
está procurando impedir o crescimento do trigo, utilizando-se de outra planta,
o joio, que em aparência se assemelha muito ao trigo. Em resumo, por meio de um
processo de imitação, Satanás está almejando neutralizar a obra de Cristo.
Portanto, assim como Cristo tem um evangelho, Satanás também possui um
evangelho, que é uma imitação sagaz do evangelho de Cristo. O evangelho de
Satanás se parece tanto com aquele que procura imitar, que multidões de pessoas
não-salvas são enganadas por este evangelho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">O apóstolo Paulo se referiu a este evangelho,
quando disse: “Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos
chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que
há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo” (Gl
1.6,7). Este falso evangelho estava sendo proclamado mesmo nos dias do
apóstolo, e uma terrível maldição foi lançada sobre aqueles que o pregavam. O
apóstolo continuou: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos
pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (v. 8).
Com a ajuda de Deus, nos esforçaremos para explicar, ou melhor, para
desmascarar este falso evangelho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">O evangelho de Satanás não é um sistema de
princípios revolucionários, nem mesmo um programa de anarquia. Este evangelho
não promove conflitos ou guerras, mas tem como alvo a paz e a unidade. Não
procura colocar a mãe contra a filha, nem o pai contra o filho; ao invés disso,
ele fomenta o espírito de fraternidade pelo qual a raça humana é considerada
uma grande “irmandade”. Este evangelho não procura mortificar o homem natural,
e sim aprimorá-lo e enaltecê-lo. O evangelho de Satanás defende a educação e a
instrução, apelando ao “melhor que há no íntimo do ser humano”; tem como alvo
fazer deste mundo um habitat tão confortável e agradável, que a ausência de
Cristo não será sentida e Deus não será necessário. O evangelho de Satanás se
esforça para manter o homem tão ocupado com as coisas deste mundo, que não tem
ocasião nem inclinação para pensar no mundo por vir. Este evangelho propaga os
princípios do auto-sacrifício, da caridade e da benevolência, ensinando-nos a
viver para o bem dos outros e sermos bondosos para todos. Apela fortemente à
mentalidade carnal, tornando-se popular entre as massas, porque ignora os
solenes fatos de que, por natureza, o homem é uma criatura caída, está alienado
da vida de Deus, morto em delitos e pecados, e de que a única esperança se
encontra em ser nascido de novo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Em distinção ao evangelho de Cristo, o evangelho
de Satanás ensina que a salvação se realiza por meio das obras; incute na mente
das pessoas a idéia de que a justificação diante de Deus ocorre com base nos
méritos humanos. A frase sagrada do evangelho de Satanás é: “Seja bom e faça o
bem”; mas falha em reconhecer que na carne não habita bem algum. O evangelho de
Satanás anuncia uma salvação que se realiza por meio do caráter, uma salvação
que é o reverso da ordem estabelecida por Deus, em sua Palavra — o caráter se
manifesta como fruto da salvação. As ramificações e organizações deste
evangelho são multiformes. Temperança, movimentos de reforma, associações de
cristãos socialistas, sociedades de cultura ética, congressos sobre a paz,
todas estas coisas são empregadas (talvez inconscientemente) em proclamar este
evangelho de Satanás — a salvação pelas obras. Cristo é substituído pelo cartão
de apelo; o novo nascimento do indivíduo é trocado pela pureza social; e a
doutrina e a piedade são substituídas por filosofia e política. A cultivação do
velho homem é considerada mais prática do que a criação de um novo homem em
Cristo Jesus, enquanto a paz universal é procurada sem a interposição e o
retorno do Príncipe da Paz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Os apóstolos de Satanás não são donos de bares e
negociantes de escravos brancos; em sua maioria, eles são ministros do
evangelho ordenados por igrejas. Milhares daqueles que ocupam os púlpitos das
igrejas modernas não estão mais engajados em apresentar as verdades funda-</span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">mentais da fé cristã; eles deixaram de lado a
verdade e se entregaram a fábulas. Em vez de magnificarem a grande vileza do
pecado e revelarem as suas eternas conseqüências, tais ministros minimizam o
pecado, por declararem que este é apenas uma ignorância ou uma ausência do bem.
Em vez de advertirem seus ouvintes a fugirem da “ira vindoura”, tais ministros
tornam Deus um mentiroso, por declararem que Ele é muito amável e
misericordioso e que, por isso mesmo, não enviará qualquer de suas criaturas
para o tormento eterno. Em vez de declararem que, “sem derramamento de sangue,
não há remissão”, tais ministros apenas apresentam Cristo como o grande Exemplo
e exortam seus ouvintes a seguirem os passos dEle. Temos de afirmar a respeito
desses ministros: “Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando
estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus” (Rm 10.3). A
mensagem deles talvez pareça bastante plausível, e seu objetivo, digno de louvor;
todavia, lemos a respeito deles: “Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros
fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar,
porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que
os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim
deles será conforme as suas obras” (2 Co 11.13-15).</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Além do fato de que centenas de igrejas estão sem
líderes que proclamem fielmente todo o conselho de Deus e apresentem o caminho
de salvação dEle, também temos de encarar o fato de que a maioria das pessoas
destas igrejas provavelmente têm de aprender a verdade por si mesmas. O culto
familiar, onde uma porção da Palavra de Deus deveria ser lida todos os dias, é
atualmente, mesmo nos lares de muitos crentes nominais, uma coisa do passado. A
Bíblia não é exposta no púlpito, nem lida nos bancos das igrejas. As exigências
de uma época repleta de atividades são inumeráveis, de modo que milhares de
crentes têm pouco tempo e, menos ainda, inclinação de prepararem-se para o
encontro com Deus. Por isso, a maioria dos que são muito indolentes para
investigarem por si mesmos são deixados à mercê daqueles a quem eles pagam para
examinarem as Escrituras no lugar deles; muitos deles negam a sua confiança em
Deus, por estudarem e exporem os problemas econômicos e sociais, e não os
óraculos de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">Em Provérbios 14.12, lemos: “Há caminho que ao
homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte”. Este “caminho” que
termina em “morte” é uma ilusão do diabo — o evangelho de Satanás — um caminho
de salvação por meio de realizações humanas. É um caminho que “parece direito”,
ou seja, é um caminho apresentado de uma maneira tão plausível, que apela ao
homem natural; e de uma maneira tão sutil e atrativa, que recomenda a si mesmo
à inteligência de seus ouvintes. Multidões incontáveis são seduzidas e enganadas
por este caminho, devido ao fato de que ele se apropria de uma terminologia
religiosa, recorre, às vezes, à Bíblia, para sustentar a si mesmo (sempre que
isto for conveniente aos seus propósitos), e defende ideais nobres diante dos
homens, sendo proclamado por aqueles que foram graduados em nossas instituições
teológicas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Verdana, sans-serif;">O sucesso de um falsificador de moedas depende de
quão parecida a moeda falsa se torna com a genuína. A heresia não é uma negação
completa da verdade, e sim uma perversão da verdade. Esta é a razão por que uma
mentira incompleta é mais perigosa do que uma mentira completa. Por isso,
quando “o pai da mentira” sobe ao púlpito, ele não costuma negar abertamente as
verdades fundamentais do cristianismo; pelo contrário, ele as reconhece
astutamente e, em seguida, apresenta uma interpretação errônea e uma falsa
aplicação. Por exemplo, ele não manifestará uma tolice tão excessiva, a ponto
de anunciar ousadamente sua incredulidade em um Deus pessoal; Satanás admite a
existência de um Deus pessoal, mas, em seguida, apresenta uma falsa descrição
do caráter deste Deus. Satanás anuncia que Deus é o Pai espiritual de todos os
homens, quando as Escrituras nos dizem claramente que somos “filhos de Deus
mediante a fé em Cristo Jesus” (Gl 3.26) e que, “a todos quantos o receberam,
deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (Jo 1.12). Além disso, Satanás
declara que Deus é extremamente misericordioso e jamais enviará qual- quer
membro da raça humana para o inferno, quando Deus mesmo afirmou: “Se alguém não
foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lado de
fogo” (Ap 20.15).<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 14.25pt; text-align: justify;">
<em style="background-color: transparent;"><span style="background-color: white;"><span style="color: #555555; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 9pt; line-height: 115%;">www.antunesebd.com
| Editora Fiel</span><span style="font-size: 9pt; line-height: 115%;"> | Original </span></span></span></em><em style="background-color: transparent; line-height: 14.25pt; text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=131" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: orange;">aqui</span></a></span></em></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-10381455536237187072012-08-02T18:05:00.000-07:002012-08-02T18:05:23.653-07:00Novidade: agora este blog possui domínio próprio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD912ycKz3Q5LaNKMna5q4XpgfCowbp2HIULOZbzdutf0Q5zRSJaidWVnhMh1lqkDFhpjc0xXo2mZ0-g4Yw3AJ0fki2rE2Y4foHZFmKe77d1_RdUgdKc_YP2hskefmu1SYLHZgegz-SNUn/s1600/www-antunes-ebd-com01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD912ycKz3Q5LaNKMna5q4XpgfCowbp2HIULOZbzdutf0Q5zRSJaidWVnhMh1lqkDFhpjc0xXo2mZ0-g4Yw3AJ0fki2rE2Y4foHZFmKe77d1_RdUgdKc_YP2hskefmu1SYLHZgegz-SNUn/s400/www-antunes-ebd-com01.jpg" width="400" /></a></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2870628247045138057.post-7739001840550196592012-08-01T16:48:00.002-07:002012-08-01T16:51:15.246-07:00A justificação pela fé / R. C. Sproul<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgay7jTWtMQkUmrQ39DlTWSc-OiosIym8EoBgm-gA1HPyMR6wRH9f0aR3A6Nw6ulQ_oRry3om_B-US_Kd36wrVflzf48zb5ePbwAEkNdET0UnhALEF49haIUOY62Pz_8dLrSHMg946OOX4/s1600/r-c-sproul530x150.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgay7jTWtMQkUmrQ39DlTWSc-OiosIym8EoBgm-gA1HPyMR6wRH9f0aR3A6Nw6ulQ_oRry3om_B-US_Kd36wrVflzf48zb5ePbwAEkNdET0UnhALEF49haIUOY62Pz_8dLrSHMg946OOX4/s1600/r-c-sproul530x150.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Martinho Lutero
declarou que a justificação pela fé somente é o artigo sobre o qual a Igreja
permanece ou cai. Esta doutrina fundamental da Reforma Protestante tem sido
vista como o campo de batalha de nada menos do que o próprio Evangelho.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">A
justificação pode ser definida como o ato pelo qual pecadores injustos são
feitos justos aos olhos de um Deus santo e justo. A necessidade suprema das
pessoas injustas é a justiça. Esta falta de justiça foi suprida por Cristo em
favor do pecador que crê. Justificação pela fé somente significa justificação
pela justiça ou mérito exclusivo de Cristo, e não pela nossa bondade ou pelas
nossas boas obras.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">A questão
da justificação se focaliza na questão do mérito e da graça.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Justificação
pela fé significa que as obras que fazemos não são suficientemente boas para
merecer em justificação. Conforme Paulo declara: <i>“ninguém será justificado diante dele por obras da lei”</i> (Rm3,20). A
justificação é forense. Isto é, somos declarados, contados ou considerados como
justos quando Deus computa a justiça de Cristo em nossa conta. A condição necessária
para isso é a fé.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">A teologia
protestante afirma que a fé é causa instrumental da justificação no sentido em
que a fé é o meio pelo qual os méritos de Cristo são apropriados por nós. A teologia
católica romana ensina que o batismo é a causa instrumental primária da
justificação e que o sacramento da penitência é a causa secundária e
restauradora. (A teologia católica vê a penitência como o segundo suporte da
justificação para aqueles que sofreram naufrágio de suas almas-aquelas que
perderam a graça da justificação por terem cometido um pecado mortal.) O
sacramento da penitência requer obras de satisfação, por meio das quais o ser
humano conquista um mérito congruente para a justificação. A visão católica afirma
que a justificação é pela fé, mas nega que seja somente pela fé, adicionando as
boas obras como uma condição necessária.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">A fé que
justifica é uma fé viva, não uma profissão de fé vazia. A fé é uma confiança
pessoal que busca a salvação somente em Cristo. A fé salvadora é também uma fé
penitente, que abraça Cristo como Salvador e Senhor. <o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">A Bíblia
diz que não somos justificados por nossas próprias boas obras, algo pelo que
nos é acrescentado pela fé, ou seja, a justiça de Cristo. Em síntese, algo novo
é acrescentado a algo básico. Nossa justificação é uma síntese porque temos a
justiça de Cristo que nos é adicionada. Nossa justificação é operada por
imputação. Deus transfere a nós, pela fé, a justiça de Cristo. Isso não é uma “ficção
jurídica”, porque Deus nos atribui o mérito real de Cristo, a quem agora
pertencemos. É uma imputação real. </span><br />
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US;">Rm 3.21-28;
Rm 5.12-19; 2Co 5.16-21; Gl 2,11-21; Ef 2.1-10; Fl 3.7-11<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Fonte: Verdades
Essencias da Fé Cristã / R. C. Sproul<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><a href="http://www.editoraculturacrista.com.br/default.asp" target="_blank">EditoraCultura Cristã. </a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<em><span style="background: white; color: #555555; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; line-height: 115%;">Antunesebd.com
| Verdades Essenciais da Fé Cristã | Original </span></em><em style="text-align: -webkit-auto;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.editoraculturacrista.com.br/produtos.asp?codigo=261" target="_blank" title="Texto original aqui"><span style="color: orange; text-decoration: none; text-underline: none;">aqui</span></a></span></em><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><o:p></o:p></span></div>
<br />www.antunesebd.comhttp://www.blogger.com/profile/17858464352604034964noreply@blogger.com0